terça-feira, 25 de agosto de 2009

Monotonia – Por Jenfte Alencar

Por onde quer que eu vá... Em qualquer lugar... É sempre igual. O dia é o mesmo e a noite é igual. A rotina da vida vai acabar me deixando louco... Se é que já não estou. São sempre as mesmas caras, as mesmas falas, as mesmas músicas.Um filme que vai e vem sem nada... Nada que me faça sair e viver outras histórias outras realidades. Por mais que minha alma, meu espírito, minha imaginação, meu coração viagem em seus simples desenhos, em seus simples lugares, não é o bastante para que eu possa descobrir e viver novas experiências. Nem sempre as minhas mudanças me fazem esquecer desse mundo, desse replay, que é a minha vida. Por mais que a vida me ensine e brigue por mim não aprenderei nunca e agora procuro uma razão para que isso aconteça. Uma brincadeira, uma mentira que machuca, que fere a alma e não deixa que ela se recupere. Os sentimentos têm poderes e com eles não brincaremos. A ilusão é apenas um estado onde fugimos de todos e tudo, mais por quanto tempo? Até percebe que a realidade vale mais do que imaginamos. Até que ponto podemos suporta a humilhação, o desprezo, a negatividades dos seres humanas? Isso não tem hora nem tempo, ao longo da vida vamos carregar uma mala onde colocaremos tudo o que estamos vivendo e quando a mala está pesada de tantas coisas negativas descarregamos na primeira pessoa que encontramos, que não tem nada a ver com isso, por que não descarregamos na pessoa mais culpada de tudo isso, o eu. Pensamos que não somos capazes de assumir o que há dentro de nós, de lutar pelas pessoas que amamos, de batalhar pela a nossa própria vida. Sempre deixamos de lado os nossos sonhos de um dia ser feliz, de um dia viver a vida como se não existisse o amanhã, sem se preocupar com o que irá acontecer amanhã, daqui à uma hora, duas, três... Sem pensar no futuro vago e sóbrio que nunca podemos vê-lo e quando conseguimos enxergar já é tarde demais, pois ele já virou presente ou até mesmo passado. E o presente que é tão pequeno que acabamos perdendo há sua hora. Nosso trem é assim, rápido e às vezes monóico. Quem pode mudar isso? Quem? Eu pergunto? Essa resposta está tão perto, bem na nossa frente, ou melhor, dentro de nós, somos dois seres que sempre trabalham juntos, mais em algumas ocasiões nos deixamos ser dominado pelos sentimentos e acabamos entrando em conflito com o eu interior e não temos mais vontade, animo de fazer nada, tudo em nossa vida vira nada. E ao redor? Vira nada. Acabamos então virando um eterno nada. O nada, nada mais é do que a escuridão da nossa mente, o simples fato de fechamos os olhos, colocarmos a escuridão em primeiro lugar, por mais que a luz do sol seja de arrasar, não havemos e nem sentimos, estamos tão obcecados pelo nada. A nossa mente já criou um mundo onde nos dá conforto e vivemos exatamente onde estamos querendo, nesse mundo vazio, que são poucos que suportam, raros os que saem e muitos os que entram.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Destino: Transilvânia - Regina Drummond

Vamos viajar no reino mágico, onde o nosso ingresso é a imaginação, só ela é quem tem o poder de nos mostra como viver essa aventura, todos temos esses dom, esse ingresso e o que nos falta é utilizá-lo e não é nada difícil, basta apenas deixar ser livre e acreditar que tudo pode acontecer... Ingrid é uma garota muito sonhadora que nunca saiu de sua cidade e isso era o que deixava mais tristes, pois todos os seus colegas da escola sempre viajam para lugares legais e ela, inventava uma história, ou melhor, uma novela que todos acreditavam, só dessa vez ela vai sim sair de férias e vai viver um a aventura inesquecível ao lado da sua madrinha que também se chamava Ingrid. O você já ouviu fala em Conde Drácula? É claro que sim, mais só o que você não saber é que ele não é mal, esse tempo tive conversando com ele e olha só o que ele me disse: “Todos os seres tem dois lados um bom e mal, isso quer dizer que ninguém é completamente mal e ninguém é completamente bom, as vezes as pessoas tiram conclusões precipitadas sobre mim, mais o que faço é apenas me alimentar e não mato por esporte com muito seres humanos fazem...” Eu e Ingrid já conhecemos ele e que tal ser a sua vez, garanto que vai adorar!