quarta-feira, 29 de agosto de 2007

O Ser!

O Ser! – por Jenfte Alencar
Ontem estava andando pela cidade como é de costume. Passei por um beco escuro e de longe avistei algo extraordinário. Era um ser extremamente necessitado. Nesse momento você deve está se perguntando o que esse ser necessita? É isso mesmo que está pensando.
Esse ser horripilante necessita de família, roupas, lar, trabalho e até mesmo comida.

Hoje pela manhã passei novamente por aquele beco. Fiquei ainda mais chocada. Pensava que não havia mais nenhum daquele seres, mais pelo contrario havia mais cinco daquele e lá estavam eles, naquela imundice de lugar.

Quando cheguei na escola na hora da aula, comecei logo a aborda esse assunto como os meus colegas e professores que entravam na sala. E logo começou a discussão:
- Professor por que tem tantas pessoas nas ruas?
- Max, é por que essas pessoas não têm condições e nem recursos para terem uma boa condição de vida.
- Mas o que o governo faz a respeito desse assunto?
- Nesse caso ele não faz nada, pois para que ele possa ajudar essas pessoas ele tem que primeiro ter uma certa avaliação da situação para que a prefeitura se encarregue desse assunto com projetos sociais.
E assim continuou a manhã toda, cada um deu a sua opinião sobre esse assunto. No final das aulas todos se reunirão para montar um projeto social para as pessoas que vivem nas ruas. Mais aí ficou a pergunta, será que conseguimos? Ou não? Isso vai depender de cada um de nós faça a sua parte e contribua para que essas pessoas tenham um lar na sociedade.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

A Estrela

A Estrela – Por Jenfte Alencar

Estava andando pela cidade como sempre faço, observando os prédios, as casas, o céu que naquela noite estava mais lindo que nunca. A lua... Vejamos como posso falar dela. Já sei vou resumir tudo em duas palavras, inigualável e exuberante. A minha estrela? Há minha estrela! Não sei nem o que dizer de você, pois sinto que a cada dia você está mais perto de mim. Espero que você um dia possa está ao meu lado. Como sempre esteve, mais não assim tão longe de mim. Sei que um dia vai descer desse céu imenso para ficar junto mim. A cada dia que passa mais gosto de você. A noite vem, explodo de alegria quando te vejo. Mais quando não vejo é como se um prédio caísse no meu pequenino coração. Quando conto de você para meus amigos, eles começam logo dá risadas da minha cara e falam logo assim: Carlos você perdeu o juízo? Falar com estrela? Gosta de estrela? Namorar estrela? Haha... Haha... Isso é o que todos dizem pra mim. Não ligo para essas palavras imaturas, pois sei que nunca vão poder me atingir. Novamente vou começar a insisti e fazer as mesmas perguntas de sempre.
Há estrela por que tem que ir e mim deixar sozinho aqui em terra enorme?
Por que não desce agora desse céu enorme para ficar aqui pertinho de mim?
Não vou desistir de você, só saio daqui quando você estiver ao meu lado. Eu já falei e digo de novo. Só saio daqui quando você estiver ao meu lado. Não adianta insistir, pois hoje só saio quando descer daí. Desce logo, anda. Vai desce.
E essas foram as ultimas palavras de Carlos, pois assim que ele terminou de dizer essas palavras a sua estrela. Aquela pequenina que estava no céu. Desceu... Desceu...

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

O Tempo

O Tempo – Por Jenfte Alencar

Era uma manhã igual as outras. Era um tarde normal como as outras. Mais não era uma noite normal como as outras. Depois que sair do trabalho não estava me sentindo bem. Doente não estava. Casado também não. Não sabia o que era. Mas algo me incomodava muito dentro de mim. Passa pelas pessoas e nem ao menos falava ou respondia.

Quando cheguei em casa. Veio logo as perguntas!
O que estou sentido?
Será que é grave?
O que está acontecendo comigo?
Será se vou morrer?
Não. Nenhuma dessas perguntas tem resposta. Porquê? Essa também não tem resposta. Essas perguntas só quem tem as respostas é o tempo. O tempo! Tempo ora por que o tempo tem as respostas para o que estou sentindo agora nesse momento? Mais uma para que o tempo responda para mim. Responda... Responda...

sábado, 11 de agosto de 2007

Cresci ou Não Cresci?

Cresci ou Não Cresci? – Por Jenfte Alencar

Fui criado em uma família muito rica e por isso todos pensam que eu sou igual a eles. Mais pelo contrario sou muito diferente deles. Acho até que eu não pareço com nenhum deles. De todos da casa eu era o mais bem cuidado por todos da família até mesmo mais que seu filho e por isso ele tem tanta raiva de mim.

Sempre fui tratado como um rei, mas agora que cresci percebo que nem tudo era como pensava. Sei que tudo vai mudar ou já está mudando. Não sou mais aquele garoto mimado, indefeso, fraco, pelo contrario sou forte, esperto e ágio. Agora estou percebendo que o mundo não é um lugar para os fracos e nem para mimados. O mundo não é como um parque de diversão, mais sim como um campo de batalha onde só sobrevivem os mais fortes e esperto.

Cresci e fique muito diferente deles, dez de criança eu já sabia que eles não tinha nada a ver com aquela família. Algumas pessoas até pensam que eu ainda sou aquele garoto de antes. Me pergunto será que ainda me pareço com aquele menino fraco e indefeso? Acha que essa resposta ninguém pode responder por mim. Ou será que podem?

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

O Sentimento

O Sentimento - Por Jenfte Alencar
Tom é um dos meus melhores amigo. Olha só que sorte ele tem, mora ao lado da casa de Mel a garota mais linda, charmosa e gentil da escola.
Certo dia Tom me falou que Mel estava gostando de um garoto da escola e logo comecei a faz várias perguntas a Tom, pois ele sabia que eu sou doido por ela.
Alguns dias se passaram e Tom me falou que Mel estava gostando de Max o meu pior inimigo da escola. Aí me perguntei. Por que será que ela tinha de gosta logo desse menino?
Passei vários dias sem comer, sem estudar e até mesmo sem se divertir, que é a coisa que mais gostava.Depois de um tempo me dei conta que tudo isso que tinha feito era em vão, pois mesmo assim ela ia continuar gostando de Max. Resolvi ergue a cabeça e continua a vida, pois sabia que lá na frente alguém ia valorizar o meu sentimento.

sábado, 4 de agosto de 2007

13 de Março

13 de Março - po Jenfte Alencar

Aconteceu em uma sexta-feira. Acho até que ainda me lembro da data, se não estou enganado era 13 de março. Ali estava eu na frente da minha casa sentado no batente. Olhando aqueles meninos que estavam com seus pais se divertindo, brincando. Enquanto eu estava ali na calçada da minha casa, olhando toda aquela alegria que aqueles meninos passavam com sua família, seus amigos, vizinhos e até mesmo seus animais de estimações que estavam com eles. E eu, eu sempre naquela calçada esperando por minha família, meus pais, amigos e até mesmo vizinho.

Depois de um tempo observando e olhando aqueles meninos, percebi que as pessoas que estavam ao meu redor não ligavam a mínima para mim, mas eu não conseguia entender por que todos da minha família, amigos e até vizinho me ignoravam.

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

O Dia

O Dia – por Jenfte Alencar

Paulo estava em uma daquelas colônias de férias com todos os seus amigos. O lugar? Não me lembro bem ao certo, pois ainda estou recuperando as minhas lembranças depois daquele terrível dia. Agora vou cantor as coisas que me lembro daquele dia.

Paulo era um grande amigo meu e tudo que um ia fazer o outro fazia também, algumas pessoas achavam até que a gente era irmão.

Naqueles últimos dias eu percebi que Paulo estava muito diferente e não era só eu que tinha percebido, vários amigos dele também perceberam essa mudança de atitude repentina.

Naquele dia eu estava com um pressentimento muito ruim. Era quase como se eu soubesse o que ia acontecer.

Fui até onde Paulo estava o chamai pra esquiar, mas quando cheguei lá onde Paulo estava percebi que o mesmo já estava de saída com um carro novinho. Então perguntei:
- Hei Paulo de quem é esse caro novinho?
- É da minha família.
- Mas eu não sabia que alguém da sua família tem carro?
- É claro tem!
- Certo, se você diz.
- Mas para onde você vai?
- Acho que isso não interessa a você!
- Calma Paulo, eu só perguntei por que se você fosse a um lugar maneiro eu poderia ir com você.
- Certo desculpe mais eu não queria ser grosseiro, mas se você quiser ir comigo pode vim!
- Certo eu vou mais você.

Depois disso eu me lembro que a gente saiu pelo menos a uns 30 km² do acampamento para ir até a cidade vizinha. Se não estou enganado depois de um tempo na estrada ele falou:
- João se você quiser voltar pode ir, pois para mim não tem problema.
- Não precisa. Eu estou até me divertindo. E ele continuou insistindo. E eu como sempre falei a mesma coisa. Depois que agente estava voltando da cidade a uns 15 km² o carro bateu em alguma coisa que não consigo ainda definir o que era, mas o que eu me lembro é de um forte clarão na minha frente ai quando acordei estava aqui nesse lugar terrível, nesse estado e ainda mais sem meu grande amigo.