quarta-feira, 30 de julho de 2008
A Máquina
terça-feira, 29 de julho de 2008
Pura Palhaçada
Embora nem todos os palhaços possam ser facilmente identificáveis através da aparência, palhaços frequentemente aparecem pesadamente maquiados e fantasiados. Tipicamente, usam sapatos grandes, roupas largas ou em tons berrantes, com cores brilhantes e em padrões não usuais, ou cheias de remendos. Também costumam usar chapéus alegóricos, perucas ou penteados com estilos ou cores incomuns, além de um falso nariz redondo, geralmente de cor vermelha, esta última sendo uma característica intimamente associada ao conceito.
No Brasil, o dia 10 de dezembro é comemorado o Dia do Palhaço.
Uma flor que solta água pelo meio
Vários palhaços saindo de um carro pequeno
Golpear outros palhaços com um frango de borracha ou com bexigas
Dar tapas na cara de outros palhaços
Cambalhotas
Jogar água no público
Jogar uma torta na cara de outros palhaços
interaçao educativa com crianças ex: brincadeiras de rodas,jogos e associações de palavras como jograis teatro,mímicas e manipulações de bonecos, tais como: marionetes, fantoches e a própria participação do palhaço no lugar dos mesmos.
Os palhaços não costumam desejar boa sorte a outros palhaços, no lugar disso utilizam expressões como "quebre a perna!" ou "merda!". Dizer "boa sorte" a um palhaço é considerado como "olho grande", ou má sorte.
O nariz do palhaço representa os olhos, e os olhos representam a alma.
Olha o Palhaço Outra Vez
quarta-feira, 23 de julho de 2008
A Mosca no Copo de Vidro
Na Gibiteca Li
A Mosca no Copo de Vidro
Um gibi que conta algumas histórias, umas envolvendo terror, mais nada que possa dar medo, pois é apenas uma história criada para nos divertir. As histórias são de quatro diferentes autores A mosca no copo de vidro, de Eloyr Pacheco (roteiro) e Caio Majado - com pequena interferência de Will, o responsável pela ilustração de capa e design da edição - (arte); Demi Video, de Leonardo Pascoal (roteiro e arte); A Novas Amazonas – homem bom é homem morto!, de Leonardo Santana (roteiro), Ricardo Anderson (arte), Téo Pinheiro (arte-final) e J. Henrique (retículas); e as tiras Sigmóid Frund, de Moretti (roteiro) e Bira Dantas (arte); e Stevão Piro, de Moretti (roteiro e arte), além de um texto de apresentação assinado pelo jornalista e escritor Gonçalo Junior. Ficou curioso para saber sobre essas histórias e sobre esse autores? então o que está esperando, corra leia e pesquise, você vai adorar!
A Curiosidade Premiada
Na Biblioteca Li
Um livro muito curioso, de uma menina que queria saber de tudo, por qualquer coisa perguntava. Parecia até um papagaio desesperado. Ninguém de sua família e amigos já não suportava tantas perguntas. Sua mãe já cansada resolveu ir procurar ajudar para sua filha e não é que ela encontrou? Dona Domingas, uma senhora muito velha por fora, mas nova por dentro, ela ensinou um remédio muito fácil. E não é que deu certo? Era tão simples, bastava só responder todas as perguntas e as que não soubesse perguntasse também. Se não tivesse encontrado logo o remédio, a menina poderia explodir de tantas perguntas. Um livro muito curioso, leia! que você também vai descobrir muitas coisas.
Jacques Demy
Filmes
A Baía dos Anjos (1962)
Coleção Jacques Demy "Encantado" (2007)
Duas Garotas Românticas (1967)
Lola (1961)
Os Guarda-chuvas do Amor (1964)
Pele de asno (1970)
Trois Places pour le 26 (1988)
Na Dvdteca Assisti
O Casebre do Fantasmas
Na Biblioteca Li
Eric Rohmer
Depois, Rohmer colabora a váriais revistas e cria la Gazette du cinéma, onde encontra Jean-Luc Godard, Jacques Rivette, François Truffaut, e Claude Chabrol. Este grupo de futuros diretores integra rapidamente a Cahiers du cinéma, da qual Rohmer será editor 1957 à 1963. É o primeiro a se tornar diretor, en 1950. Ínicio de um longa filmografia, que marcará o cinema francês e revelará numerosos atores da nova geração (Arielle Dombasle, Pascal Greggory, Fabrice Luchini...)
Filmografia
A Carreira de Suzanne (1963)
A Colecionadora (1967)
A inglesa e o Duque (2001)
A Marquesa d´O (1976)
A mulher do Aviador (1980)
A Padeira do Bairro (1962)
Amor à Tarde (1972)
As 4 aventuras de Reinette e Mirabelle (1987)
Charlotte e seu Bife (1951)
Conto da Primavera (1990)
Conto de inverno (1991)
Conto de Outono (1998)
Conto de verão (1996)
L'Arbre, le Maire et la Médiathèque (1993)
Le quatre cents coups (1970)
Minha Noite Com Ela (1969)
Nadja em Paris (1964)
Noites da Lua Cheia (1984)
O Amigo da Minha Amiga (1987)
O Amigo de Minha Amiga (1987)
Na Internet Acessei
Depois, Rohmer colabora a váriais revistas e cria la Gazette du cinéma, onde encontra Jean-Luc Godard, Jacques Rivette, François Truffaut, e Claude Chabrol. Este grupo de futuros diretores integra rapidamente a Cahiers du cinéma, da qual Rohmer será editor 1957 à 1963. É o primeiro a se tornar diretor, en 1950. Ínicio de um longa filmografia, que marcará o cinema francês e revelará numerosos atores da nova geração (Arielle Dombasle, Pascal Greggory, Fabrice Luchini...)
Filmografia
A Carreira de Suzanne (1963)
A Colecionadora (1967)
A inglesa e o Duque (2001)
A Marquesa d´O (1976)
A mulher do Aviador (1980)
A Padeira do Bairro (1962)
Amor à Tarde (1972)
As 4 aventuras de Reinette e Mirabelle (1987)
Charlotte e seu Bife (1951)
Conto da Primavera (1990)
Conto de inverno (1991)
Conto de Outono (1998)
Conto de verão (1996)
L'Arbre, le Maire et la Médiathèque (1993)
Le quatre cents coups (1970)
Minha Noite Com Ela (1969)
Nadja em Paris (1964)
Noites da Lua Cheia (1984)
O Amigo da Minha Amiga (1987)
O Amigo de Minha Amiga (1987)
A Carreira de Suzanne
Na Dvdteca Assisti
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Uma menina que adora sorrir, brincar, estudar, trabalhar e amar. Vive o dia contagiando a todos com sua alegria, basta apenas aproximar-se dela e dentro de poucos minutos estará contagiado. É como uma daquelas doenças que ninguém pode evitar. Sua infância foi uma das melhores, não pude participar, mas conheço um pouco e sei que foi bastante agitada. Quem diria que minha menina um dia sairia daqui para conhecer a imensidão do mundo? Eu acho que já sabia que ela não iria ficar aqui por muito tempo, pois o seu destino está além dos limites deste país. Foi como pensei, me lembro como se fosse hoje. O dia foi uma correria só para preparar tudo para a viagem, para que nada desse errado. E onde eu estava num momento tão especial como esse? Eu?! Eu estava ali pertinho dela ajudando em tudo que estava ao meu alcance, logo a noite chegou, e lá íamos nós viajar para a capital, onde foi à última vez que vi minha menina antes da viagem. A minha vontade era de chorar, mas me segurei e desejei uma boa viagem! É muito difícil dizer adeus, mas fui forte e disse. Quem disse que não ficamos felizes? Todos ficamos, mas ao mesmo tempo também tristes, por nossa menina partir para ir em busca de seu grande amor, que estava mais do que nunca apaixonado por ela. Vencendo todas as críticas, as opiniões, tudo o que possam imaginar. Tudo isto só para que eles pudessem ficar juntos. Mas, o que importa é que ela está feliz ao lado dele e formando uma linda família. Sei que um dia ela voltará pra podermos viver diversas aventuras como antes. Hoje tenho muitas lembranças dos momentos que passamos juntos, dos tempos de brincadeiras e das nossas travessuras, que não foram poucas. Dos mais variados dias na Casa Azul, esses foram inesquecíveis. A casa, que por muito tempo fez nascer uma eterna amizade, que levarei para sempre dentro do meu coração. Que por falar nisto, esta a cada dia vai ficando maior de tanta saudade. Minha Menina que compartilha sua felicidade com todos, nos aconselha, nos ajudar e nos ensina. Peço que nunca, mas nunca deixe de ser essa pessoa simples, querida, companheira, sábia, sincera e, mais do que tudo, minha grande e eterna amiga.
" Dedicado a Meirês Moreira(Minha Menina) "
quinta-feira, 10 de julho de 2008
As Loucas Aventuras do Rabi Jacó
Na Dvdteca Assisti
Telma Guimarães Castro Andrade
Na Internet Acessei
Perdidos e Achados
Livro de Telma Guimarães Castro Andrade
Na Biblioteca Li
Livro de Telma Guimarães Castro Andrade
Buda Volume X - Os Novos Discípulos
Na Gibiteca Li
quinta-feira, 3 de julho de 2008
História da música internacional
Nos estudos da música primitiva que tentam relacionar a música às culturas que as envolvem, há duas abordagens prevalecentes: a Kulturkreis da "Escola de Berlim" e a tradição norte americana da área cultural. Entre os adeptos da Kulturkreis está Curt Sachs, que analisou a distribuição de instrumentos culturais de acordo com os círculos culturais estudados por Gräbner, Schmidt, Ankermann e Preuss, entre outros, e descobriu que as distribuições coincidiam e estavam correlacionadas. De acordo com esta teoria, todas as culturas passam pelos mesmos estágios e as diferenças culturais indicam a idade e velocidade de desenvolvimento de uma dada cultura.
A etnologia analisa e documenta as manifestações culturais transmitidas oralmente e as correlacionam às suas regiões para determinar a história de cada cultura. Isso inclui todas as manifestações artísticas, inclusive a música.
História da Música é o estudo das origens e evolução da Música ao longo do tempo. Como disciplina histórica insere-se na história da arte e no estudo da evolução cultural dos povos. Como disciplina musical, normalmente é uma divisão da musicologia e da teoria musical. Seu estudo, como qualquer área da história, é trabalho dos historiadores, porém também é freqüentemente realizado pelos musicólogos.
Em 1957 Marius Schneider escreveu: “Até poucas décadas atrás o termo ‘história da música’ significava meramente a história da música erudita européia. Foi apenas gradualmente que o escopo da música foi estendido para incluir a fundação indispensável da música não européia e finalmente da música pré-histórica."
Há, portanto, tantas histórias da música quanto há culturas no mundo e todas as suas vertentes têm desdobramentos e subdivisões. Podemos assim falar da história da música do ocidente, mas também podemos desdobrá-la na história da música erudita do ocidente, história da música popular do ocidente, história da música do Brasil, história do samba, e assim sucessivamente.
Na Internet Acessei
Nos estudos da música primitiva que tentam relacionar a música às culturas que as envolvem, há duas abordagens prevalecentes: a Kulturkreis da "Escola de Berlim" e a tradição norte americana da área cultural. Entre os adeptos da Kulturkreis está Curt Sachs, que analisou a distribuição de instrumentos culturais de acordo com os círculos culturais estudados por Gräbner, Schmidt, Ankermann e Preuss, entre outros, e descobriu que as distribuições coincidiam e estavam correlacionadas. De acordo com esta teoria, todas as culturas passam pelos mesmos estágios e as diferenças culturais indicam a idade e velocidade de desenvolvimento de uma dada cultura.
A etnologia analisa e documenta as manifestações culturais transmitidas oralmente e as correlacionam às suas regiões para determinar a história de cada cultura. Isso inclui todas as manifestações artísticas, inclusive a música.
História da Música é o estudo das origens e evolução da Música ao longo do tempo. Como disciplina histórica insere-se na história da arte e no estudo da evolução cultural dos povos. Como disciplina musical, normalmente é uma divisão da musicologia e da teoria musical. Seu estudo, como qualquer área da história, é trabalho dos historiadores, porém também é freqüentemente realizado pelos musicólogos.
Em 1957 Marius Schneider escreveu: “Até poucas décadas atrás o termo ‘história da música’ significava meramente a história da música erudita européia. Foi apenas gradualmente que o escopo da música foi estendido para incluir a fundação indispensável da música não européia e finalmente da música pré-histórica."
Há, portanto, tantas histórias da música quanto há culturas no mundo e todas as suas vertentes têm desdobramentos e subdivisões. Podemos assim falar da história da música do ocidente, mas também podemos desdobrá-la na história da música erudita do ocidente, história da música popular do ocidente, história da música do Brasil, história do samba, e assim sucessivamente.