terça-feira, 27 de novembro de 2007

A Travessura – por Jenfte Alencar
Era um dia comum como os outros. O sol a brilhar. Os pássaros a cantar. As pessoas a andar. As flores a desabrocha. Um dia perfeito. Isso era o que eu pensava que fosse. Agora sei que nada no mundo é perfeito.
Tudo começou quando sai pra comprar pão da padaria de Zé Lelé um senhor muito alegre e animado. Na metade do caminho encontro Tel sentado na porta de sua casa olhando o movimento da rua.
Cheguei lá. disse:
- Zé me der dois reais de pão!
- Certo! Vou lá dentro pegar.
- Aqui está.
- Obrigado. Zé.
- De nada meu caro menino.
Na volta aconteceu o que menos esperava. Veja só; na frente da casa de Tel levo um baita tropicão. E lá vai! os meus pães caírem no chão. Tel como adora sorrir não para de mangar um só minuto. E eu fiquei ali uns 5 minutos pensando em uma forma de enganar a minha mãe para que ela não me der um baita surra. Pesei em uma idéia que vai ser um arraso. Comecei a executar a minha idéia. Peguei todos os pães e coloquei de volta na sacola e voltei pra casa. Mesmo sabendo que os pães não vão mais prestar. Tel só ficava ali se acabando de rir da minha cara.
Chegando em casa todos comerão os pães e não notarão nenhuma diferença, isso era o que pesei. Minha mãe perguntou se não queria comer nem um pão e disse que não, pois sabia o que tinha feito sem que eles imaginassem. Mas tarde minha mãe descobriu tudo e foi aquela surra. Fique de castigo por um mês. Esse é mais uma das minhas travessuras.

Um comentário:

Meires disse...

Jenfte nao esqueça de fazer a reportagem com o pessoal que est´´a ai na casa grande. eles vao embora quarta a tarde. publique no blog do jornal ,certo? xero!