A minha pesquisa dessa vez foi sobre o cantor Fábio Jr. Eu gosto do jeito como ele interpreta músicas conhecidas e de grandes nomes da música brasileira. Então veja só o que descobrir dessa pessoa múltipla, que faz de tudo um pouco.
“Famoso tanto como ator quanto cantor, Fábio Jr. nasceu em São Paulo, em 21 de novembro de 1953, com o nome de Flávio Ayrosa Correia Galvão. Menino, já tentava a sorte como cantor em programas infantis como o Mini-Guarda, da TV Bandeirantes. No início dos anos 70, antes de adotar o nome de Fábio Jr., seguiu a tendência do mercado daquela época ? que preferia que os cantores brasileiros gravassem em inglês com nomes estrangeiros ? e passou a usar os pseudônimos de Mark Davis e Uncle Jack. Como Mark Davis, o artista chegou a lançar disco em 1974 e emplacou uma canção, Don\'t Let me Cry, feita para uma namorada morta no incêndio do edifício Joelma, ocorrido em São Paulo no ano anterior.
Em 1976, o cantor abandonou os pseudônimos e adotou o nome artístico de Fábio Jr., com o qual lançou um LP. Paralelamente, Fábio começou a trabalhar como ator de novelas. Em 1977, integrou o elenco de Nina, da Rede Globo Em 1978, participou na mesma emissora do seriado Ciranda Cirandinha e, num dos episódios da série, teve a oportunidade de mostrar sua canção "Pai". Encantada com a música, a novelista Janete Clair escolheu "Pai" como tema de abertura de sua nova trama, Pai Herói...”
Em 1976, o cantor abandonou os pseudônimos e adotou o nome artístico de Fábio Jr., com o qual lançou um LP. Paralelamente, Fábio começou a trabalhar como ator de novelas. Em 1977, integrou o elenco de Nina, da Rede Globo Em 1978, participou na mesma emissora do seriado Ciranda Cirandinha e, num dos episódios da série, teve a oportunidade de mostrar sua canção "Pai". Encantada com a música, a novelista Janete Clair escolheu "Pai" como tema de abertura de sua nova trama, Pai Herói...”
Retirado do site: Vagalume



“Reencarnação é uma idéia central de diversos sistemas filosóficos e religiosos, segundo a qual uma porção do Ser é capaz de subsistir à morte do corpo. Chamada consciência, espírito ou alma, essa porção seria capaz de ligar-se sucessivamente a diversos corpos para a consecução de um fim específico, como o auto-aperfeiçoamento ou a anulação do carma. A reencarnação é um dos pontos fundamentais do Espiritismo codificados por Allan Kardec, do Hinduísmo, do Jainismo, da Teosofia, do Rosacrucianismo e da filosofia platônica. Existem vertentes místicas do Cristianismo como, por exemplo, o Cristianismo esotérico, que também admite a reencarnação. É oportuno lembrar, no entanto, que tal esoterismo é recente na História. Por esta razão, todas as denominações cristãs não admitem este ponto de vista. E não o fazem porque se fundamentam em antigos documentos da Igreja que nunca admitiram tais teses. A crença na reencarnação tem suas origens nos primórdios da humanidade, nas culturas primitivas. De acordo com alguns estudiosos, a idéia se desenvolveu de duas crenças comuns que afirmam que: Os seres humanos têm alma, que pode ser separada de seu corpo, temporariamente no sono, e permanentemente na morte; As almas podem ser transferidas de um organismo para outro. Entre as tentativas de dar uma base "científica" a essa crença, destaca-se o trabalho do Dr. Ian Stevenson, da Universidade de Virgínia, Estados Unidos, que recolheu dados sobre mais de 2.000 casos em todo o mundo que evidenciariam a reencarnação. No Sri Lanka (país onde a crença é muito popular), os resultados foram bem expressivos.”