domingo, 6 de novembro de 2011

E Tudo Começa do Nada – Por Jenfte Alencar...



Era uma noite que parecia ser normal, que nada ai acontecer, pretendia ficar em casa sozinho ou ver alguns amigos, ver o movimento da rua, mais ai surgiu uma ideia, sim, uma ótima ideia, um cine, vamos lá? Mais que filme? Ninguém sabe. Só o que se sabe é a hora e mais nada. É chegada a hora de decidir, o que vamos assistir? Eram tantas opções, mais não se sabe qual escolher. Chegamos a uma escolha e o filme começa.
É um belo filme, um filme que e enche a alma de alegria e felicidade e é ainda melhor com a pessoa a certa. Bom, sabe quando se está à vontade e assistindo ao lado de quem se gosta, é a melhor coisa que existe, estava se sentindo como se estive em casa. E quando se chamamos atenção desse alguém e se é correspondido é melhor ainda.
Eu não me concentrava muito no filme, mais sim em quem estava no filme, apesar de já ter assistido, ele já não me chamava tanto atenção, naquela hora estava completo, como se o mundo não existi-se e aquele simples carinho me leva-se para as nuvens.
Vou tentar descrever cada detalhe, vou tentar fazer você sentir.
Um toque... e as mãos vão se encontrando.... como se elas não se conhece-se, como se esperassem aquele momento a tempos... elas se acariciavam... e nessa troca de carinho as sensação se invertem... aquela que estava insegura ganha confiança e aquela que era segura de repente se senti insegura... nervosa... mais pra ela voltar a fica bem ela precisava de um abraço bem apertado... os dedos se encontram e fazem a sua parte, seguram com forçar, mais com carinhos e frio vai virando calor e aquecendo as almas... ficam bem aconchegantes... e nesse momento que as mãos se encontram tudo o que era impossível vira possível...
O filme acabou e fomos embora, mais ainda posso senti-la... é como se eu fecha-se os olhos e senti-se sua mão no meu cabelo, com um toque suave e delicado... sua mão a acariciar o meu rosto e eu deitado em seu colo... quando te olhava você me correspondia com um olhar... a minha mão a acariciar a tua perna, até o encontro das nossas mãos, um contrastes inesquecíveis do calor de uma para o frio da outra... como se o mundo tivesse parado... o filme tivesse parado... mais ainda faltava algo... quem sabe um sorriso... um abraço... um beijo... ai o mundo nunca mais voltaria a andar e ficaríamos paralisados nesse momento... Um momento que nunca vou esquecer.

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