sábado, 27 de dezembro de 2008

O Dia que nos renova - Crônica de Jenfte Alencar
19 de dezembro, dia mais esperado. Neste dia uma nova história se inicia, novas portas começam a se abrir trazendo com elas oportunidades, alegria, felicidade e amor, para todos aqueles que fazem parte da Fundação Casa Grande. O Dia da Renovação. Dia do aniversário da Casa Grande.O dia começou com uma correria. Alguns pintando, outros limpando ou organizando os espaços, para que tudo estivesse o mais perfeito possível, pois não é todo dia que se completa 16 anos. Às 9h da manhã se iniciou o hasteamento das bandeiras do Brasil e da Casa Grande, ao som do hino da Casa Grande (músisca de Moraes Moreira adotada como tal), aquele que diz: “Essa casa é tão bonita...”.
Alguns meninos receberam o uniforme, uma grande conquista. Ao meio dia houve a inauguração do laboratório de Arqueologia e a entrega da gerência para Iriane (Naninha). Às 12h30 aconteceu o amigo secreto, que já virou tradição entre os meninos e amigos da fundação. Essa é uma das horas de confraternização e amizade que temos entre nós.
À tarde a correria se duplica e a gente também: fazemos de tudo para dar conta do serviço. Tudo tinha que estar pronto até às 16h, para que pudéssemos receber a Banda Cabaçal dos Irmãos Aniceto. Eles começaram tocando lá na Chapada do Araripe e só pararam depois de fazer um ritual na Sala do Coração de Jesus.
Finalmente a noite chegou trazendo consigo a alegria e a expectativa de sonhos, com mais um ano de portas abertas para aqueles que acreditam que desejos podem ser realizados. A renovação começou às 18h, na Sala do Coração de Jesus, onde nos reunimos para renovar a Casa Grande e a nós mesmos. Após a apresentação da banda cabaçal, fomos aos comes e bebes. É o momento que todos esperavam chegar: os parabéns, para a Casa Grande por completar 16 longos anos, Alemberg e Rosiane, fundadores da Casa Grande, seus 25 anos de casados e 44 anos de vida. Depois deste momento mágico, todos aqueles que participaram da renovação foram curtir o som de Elizah e Paulo Brandão, juntamente com Abanda e Os Cabinha. Eles fizeram balançar a estrutura do Teatro Violeta Arraes com suas musicas mais que agitadas e envolventes.

sábado, 29 de novembro de 2008

O Ser Sem Nome! – Por Jenfte Alencar

Era uma das melhores sensações. Sempre tirava com ele meu estresse ou mesmo esquecia uma daquelas conversas chatas com os amigos. Já fazia até parte da minha perna, se bem do meu tecido, não, não, do meu corpo. Uma bolinha que ficava ali sem incomodar ninguém. Ninguém, nem mesmo eu. Você acha que eu me incomodava? Eu nunca me incomodei com ele, era um indivíduo que estava ali sempre na mesma posição. Sem se quer se movimentar. Já sabia até a cor minha vida. Coisa que eu nem mesmo sei. Parece que ele era meu subconsciente. Mudo. Mas observador, calado e esperto. Era algumas das qualidades daquela bolinha. Alguns chamavam de pontinho, outros de caroço ou de bolinha, mais ele nem ligava. Dava um gelo completamente a essas pessoas. Se bem que ele nunca se apresentou de verdade ou alguém nunca se apresentou ele. Nem mesmo eu me apresentei! Por isso que não tinha nome certo. Era um verdadeiro sem nome.

Um dia descobri que aquela bolinha não passava de um espinho. Um espinho? Sim, e ainda mais de mandacaru. Aquele cacto do nordeste, que lembra muito o deserto e a seca. Ele já estava ali há anos. Eu nunca imaginei que seria isso. Pra mim era mais uma veia, um caroço, um doença, mas, nunca um espinho. Que coisa mais estranha, anormal. O pior que nem tive tempo de me despedir. Isso foi o mais chato! Deixei ele morar ali por tanto tempo e ele nem disse adeus. E por que ele teve de partir logo agora?

Como isso pôde acontecer? Será que foi o destino? Será que um descuido? Sei lá! Mas, qual dessas hipóteses pode ser verdadeira? E agora o que vai acontecer comigo e com o meu tecido? Qual será meu passa-tempo? Quem vai me ajudar a esquecer aquelas conversas chatas? E agora, o que faço? O que faço?

A única coisa que posso dizer é: O tempo é o ser mais misterioso e complicado que existe. E digo mais: O tempo é sábio em suas decisões.

A menina da menina - por Jenfte Alencar
Descer um dos anjos de Deus. Aquele que é mais esperto e lindo. E se transforma em uma linda menina, todos já sabem que anjo não tem sexo, foi bastante difícil decidir se seria homem ou mulher. Foram dois longos meses para que pudéssemos descobrir se seria menino ou menina, por um pouquinho não nascia um casal de gêmeos. É menina! É menina! Viva! Viva! A notícia logo se espalha pelo mundo. Corre de canto a canto sem parar, nem se quer um minuto. Corre mais que um foguete, sem descansar um instante. Em todos os lugares se comenta o mesmo assunto, pode ser que seja aqui na esquina, na praça, em casa ou até na casa azul, o que se fala é que vai ser uma menina. E cada um imaginava a linda menina que estava para nascer. Cada um dizia uma coisa, tinha uns que falavam que ela seria loira como os raios do sol, os seus olhos azuis como céu e a pele branca como as nuvens. Já tinha outros que falavam que seria igualzinho ao pai, bastante gordinha. Agora vamos ter que esperar nove meses para que possamos ver e conhecer a carinha de anjo, assim vamos saber quem realmente tem razão. Durante todo esse tempo devemos ter o máximo de cuidados possíveis para que ela não sinta nada quando vier morar com a gente aqui nesse imenso mundão, que parece mais um pontinho no meio do nada, ou melhor, no meio do universo. Cada um é um responsável para cuidar, proteger e a cima de tudo dar amor e felicidade. Uma nova fase começa juntamente com uma nova vida. Tudo vai começar a mudar e se adaptar ao novo cotidiano, no início vai ser um pouco complicado já que são dois jovens que decidiram enfrentar as pessoas e o mundo para que assim possam viver intensamente o seu amor. Foram poucos os que aceitaram essa união e que viveram o início desta história, mas isso já é outra conversa. O primeiro passo foi acompanhar de pertinho o crescimento do anjinho que ia nascer em pouco tempo. Isso foi essencial. Agora chegou uma das partes mais difíceis que é a gestação e os desejos, já que os desejos muitas vezes podem se tornar realidade com apenas um pouquinho de confiança e amor, eles que são fundamentais para o crescimento. Tudo teve que ser feito por mais de 230 dias, mais só pode ser feito com o amor dos pais, amigos e familiares, mesmo que nem todos estejam tão perto para sentir nem que seja só uma vez a doce menina se requebrar dentro do ventre. Mesmo eles estando tão longe puderam acompanhar todos os processos. Depois de todos esses e outros processos acontece o mais esperado. Nasceu!!! Nasceu!!! A vida se transformou em um pequeno ser, que traz consigo alegria e felicidade. Uma bela maravilhosa e inocente menina, fruto de um verdadeiro Amor. Nasceu no dia em que os pássaros falam, as árvores riem, os animais pulam e as pessoas choram de alegria. Nasceu Ana Clara!
Minha Menina - por Jenfte Alencar

Uma menina que adora sorrir, brincar, estudar, trabalhar e amar. Vive o dia contagiando a todos com sua alegria, basta apenas aproximar-se dela e dentro de poucos minutos estará contagiado. É como uma daquelas doenças que ninguém pode evitar. Sua infância foi uma das melhores, não pude participar, mas conheço um pouco e sei que foi bastante agitada. Quem diria que minha menina um dia sairia daqui para conhecer a imensidão do mundo? Eu acho que já sabia que ela não iria ficar aqui por muito tempo, pois o seu destino está além dos limites deste país. Foi como pensei, me lembro como se fosse hoje. O dia foi uma correria só para preparar tudo para a viagem, para que nada desse errado. E onde eu estava num momento tão especial como esse? Eu?! Eu estava ali pertinho dela ajudando em tudo que estava ao meu alcance, logo a noite chegou, e lá íamos nós viajar para a capital, onde foi à última vez que vi minha menina antes da viagem. A minha vontade era de chorar, mas me segurei e desejei uma boa viagem! É muito difícil dizer adeus, mas fui forte e disse. Quem disse que não ficamos felizes? Todos ficamos, mas ao mesmo tempo também tristes, por nossa menina partir para ir em busca de seu grande amor, que estava mais do que nunca apaixonado por ela. Vencendo todas as críticas, as opiniões, tudo o que possam imaginar. Tudo isto só para que eles pudessem ficar juntos. Mas, o que importa é que ela está feliz ao lado dele e formando uma linda família. Sei que um dia ela voltará pra podermos viver diversas aventuras como antes. Hoje tenho muitas lembranças dos momentos que passamos juntos, dos tempos de brincadeiras e das nossas travessuras, que não foram poucas. Dos mais variados dias na Casa Azul, esses foram inesquecíveis. A casa, que por muito tempo fez nascer uma eterna amizade, que levarei para sempre dentro do meu coração. Que por falar nisto, esta a cada dia vai ficando maior de tanta saudade. Minha Menina que compartilha sua felicidade com todos, nos aconselha, nos ajudar e nos ensina. Peço que nunca, mas nunca deixe de ser essa pessoa simples, querida, companheira, sábia, sincera e, mais do que tudo, minha grande e eterna amiga.

" Dedicado a Meirês Moreira (Minha Menina) "

Ela...- por Jenfte Alencar
No ano de 2003 é onde tudo começa a mudar a minha vida. Tinha apenas uns 10 anos quando encontrei e conheci essa pessoa tão especial que nem ao mesmo sabia quem seria. Tudo começou acontecer exatamente neste ano. O dia que me apresentaram não sabia como ficar. Se era tenso ou nervoso. Mais de uma coisa sabia, o meu coração estava batendo a mil por hora. Minha expectativa era de 100%. Não sabia o que dizer e nem o que fazer. Naquele momento, pensava em sair correndo dali e deixar tudo para trás. Mais não tinha como! Porque as minhas pernas não se movimentavam. Eu estava completamente paralisado. Não sabia se era de medo ou mesmo de nervosismo. Meus sentidos já haviam me abandonado há muito tempo. Não queria a sumir em hipótese auguma. Mesmo estando assim quase sem se mover, tive força e consegui falar com ela. O papo não foi assim tão demorado. Em poucos minutos a gente já estava ficando. Foi muito especial para mim e é claro para ela também. Era como se fossemos feitos um para o outro, exatamente igual como um conto de fadas, mas, na verde era mais do que isso. Logo algumas pessoas ficaram sabendo do que estava acontecendo. Mais o legal mesmo, era que havia várias pessoas que estavam completamente envolvidos em toda esse conto de fadas, que virou um lindo sonho que nunca vou me esquecer de toda essa fantasia. Alguns perguntaram o que vi nela e claramente respondo: o que realmente vi foi o seu coração e o seu amor que era tão grande quanto o nosso planeta. Hoje posso realmente dizer que esses dias que passei ao seu lado foram um dos dias mais felizes da minha vida. Depois que os anos se passaram ela está cada dia mais alegre, simpática, feliz, sorridente, amigável e muito mais bonita. Isso foi como se realmente estive encontrada a minha alma gema. Não posso dizer que encontrei e nem dizer que não encontrei, pois só o que posso dizer é que ela foi um dos meus grandes amores.
Problemas - por Jenfte Alencar
Hoje eu sei que a minha vida está uma confusão. Não sei o que é pior, se é morrer ou viver. Tudo que eu quero é que minha vida volte a ser o que era. Mais estou achando que esse sonho não vai se realizar nem tão cedo. Será que um dia irei aprumar novamente a minha vida. Isso tudo é como se eu e todos que estão ao meu redor estivesse de cabeça para baixo. Mais eu tenho certeza que o único que está de cabeça para baixo aqui sou eu. Isso é! Se algum dia irei voltar ao normal. Tudo o que eu preciso é de uma pessoa que possa me tirar desse mundo tão cheio de problemas e dificuldades. Não é que eu queira fugir dos problemas que a vida trás para que cada um dê seu jeito de resolver, mais sim, tentar conserta toda essa confusão que já está me tirando do serio. Se ao menos estivesse dormindo e tento um daqueles terríveis pesadelos que todo mundo tem, seria muito simples de resolver era só acorda. Mais o que é pior é que não estou tendo um pesadelo estou mesmo é bem acordado e com baita problema para resolver. Já pensou se ninguém resolvesse os problema. Como seria o mundo? Já da até pra ver como seria uma bagunça. Mais ainda bem que a gente pode resolver os nossos problemas. E agora mesmo vou correndo fazer de tudo para resolver o meu problema. Assim aprendo que tudo na vida pode ter volta, basta querer e ter bastante força de vontade para que tudo se resolva de um modo agradável. Espero que todos possam resolver os seus problemas e que tente de todas as maneiras consertar o que ainda tem conserto ou tentar consertar o que não tem conserto. Agora aprendi que não posso desistir dos meus sonhos e tenho de fazer por onde eles se realizem por mais que seja a difícil, sei que posso vencer todos os problemas de um modo bem divertido sem que ninguém saia machucado. Isso é o essencial para que tudo der certo. Faça de tudo para que você também resolva e ultrapasse os problemas e dificuldades que a vida nos trás.
Hoje - por Jenfte Alencar
Hoje não sei o que está acontecendo comigo. Minha cabeça parecia que ia sair voando. Minha visão estava paralisada. Meus pensamentos desorganizados. Olhava para os ponteiros do relógio, acompanhando lentamente. O vento soprava forte na janela do meu quarto. Não estava mais suportando o calor. Não conseguia nem ao menos escutar meus pensamentos. Meus sentidos pareciam inúteis. Meu coração acelerava em uma velocidade inimaginável. Começava imagina os bons momentos que tive. Os dias de felicidade e alegres. Era como se minha vida estivesse passando na minha frente exatamente naquele minuto. E tudo que havia construído desmoronado de repente em cima de mim. Tudo acabou pra mim. Não tenho mais motivos pra viver e nem há razão pra continuar vivendo. As pessoas se tornaram outras. Eu se tornei outra pessoa. Todos percebiam essa minha atitude repentina. Falavam que tinha mudado de um jeito totalmente irreal. Meus amigos tentavam de todas as maneiras me tirar daquele terrível lugar. Mais não adiantava nada. Ninguém iria me tirar do meu eterno quarto. Onde sempre imaginei que estivesse protegido de todos os perigos que a vida poderia trazer para mim. Mesmo assim as opiniões dessas pessoas não significavam nada. Não estava mais conseguindo viver a minha própria vida. Era como se estivesse outra pessoa vivendo a minha vida. Mais um dia nesse sofrimento e posso se torna um louco. Isso é! Se já não estou. O que preciso descobrir agora é por que estou passando por tudo isso? O que fiz para merecer esse destino tão cruel. Hoje me pergunto: será que um dia vou conseguir sair desta prisão? Sei que tudo vai depender de mim e preciso fazer muito esforço para que possa sair daqui e retomar a minha nova vida. Nesse momento não posso fraqueja de nenhuma maneira, sei que tudo está ficando diferente. Meus amigos parecem que esqueceram totalmente. Minha família não dava mais nem as caras. Ninguém queria saber como estava? O que estava sentindo? O que precisa naquele momento? Agora era como se eu fosse uma pedra no caminho das pessoas. Onde todos que passam tropeçam nessa mal dita e infeliz pedra.
A Travessura – por Jenfte Alencar
Era um dia comum como os outros. O sol a brilhar. Os pássaros a cantar. As pessoas a andar. As flores a desabrocha. Um dia perfeito. Isso era o que eu pensava que fosse. Agora sei que nada no mundo é perfeito.
Tudo começou quando sai pra comprar pão da padaria de Zé Lelé um senhor muito alegre e animado. Na metade do caminho encontro Tel sentado na porta de sua casa olhando o movimento da rua.
Cheguei lá. disse:
- Zé me der dois reais de pão!
- Certo! Vou lá dentro pegar.
- Aqui está.
- Obrigado. Zé.
- De nada meu caro menino.
Na volta aconteceu o que menos esperava. Veja só; na frente da casa de Tel levo um baita tropicão. E lá vai! os meus pães caírem no chão. Tel como adora sorrir não para de mangar um só minuto. E eu fiquei ali uns 5 minutos pensando em uma forma de enganar a minha mãe para que ela não me der um baita surra. Pesei em uma idéia que vai ser um arraso. Comecei a executar a minha idéia. Peguei todos os pães e coloquei de volta na sacola e voltei pra casa. Mesmo sabendo que os pães não vão mais prestar. Tel só ficava ali se acabando de rir da minha cara.
Chegando em casa todos comerão os pães e não notarão nenhuma diferença, isso era o que pesei. Minha mãe perguntou se não queria comer nem um pão e disse que não, pois sabia o que tinha feito sem que eles imaginassem. Mas tarde minha mãe descobriu tudo e foi aquela surra. Fique de castigo por um mês. Esse é mais uma das minhas travessuras.
O Sapato e Suas Cores – Por Jenfte Alencar
Estava sempre ali na naquela jaula, como costumava dizer. Mais não era só eu e meu irmão, os meus amigos também compartilhavam essa jaula. Em vez enquanto dois irmãos saiam e nunca mais os vemos. O tempo passou e chegou a hora da gente sair. Eu fiquei muito feliz. Mais já meu irmão não estava nem ai. Tudo por que ele era apaixonado por as mais belas e lindas de toda a turma. Saímos daquela jaula e fomos direto para outra onde conhecemos Tel e Tal uns cara bem legal. Também havia muitos outros. O tempo passou e a gente mudou de cor, de um vermelho mudamos para uma cor vinho. Era sinal que já estávamos ficando maiores. No decorrer do tempo fomos conhecendo outros amigos como: Cá e Co, Ti e Mal e muitos outros. Nosso dono adorava usar a gente. Um dia ele notou que estávamos diferentes, mais nem ligou. E na medida que a gente e a ficando velhinho mudávamos de cores. Estou achando que a gente já tinha mudou milhares de vezes. Olha só o tanto de cores que a gente já foi: primeiro a gente foi vermelho, depois vinho e aí veio o verde, laranja, preto, cinza, creme, amarelo e até mesmo rosa. E hoje a gente está mais azul do que o céu. Os anos passaram e ficamos tão velhos que o nosso dono mandou a gente para um outro lugar e lá era tudo diferente. Tinha várias montanhas de objetos. Havia até mesmo um carro velho. Por outro lado a gente encontrou os nosso velhos amigos e meu irmão conseguiu ficar com quem ele sempre queria que era a sua bela e linda Já e eu com a sua linda, bela, simpática, carinhosa, sonhadora e amorosa Rica. Mais não para por ai, pois a gente se casou e ficou juntos até uns 6 anos. Depois disso eu nunca mais vir o meu irmão e nem se quer a Já e Rica. Hoje estou mais só do que nunca. Minha cor está mais feia do que mesmo o meu estado. A cor agora não vai mais me influencia mesmo tendo essa cor amarronzada. Não tenho mais como ter alegria na minha vida. Não posso mais viver o meu presente e nem pesar no futuro. Agora só o que penso é o meu passado que foi tão especial pra mim. Queria ter estado aqui quando todos se foram. Minha vida não tem mais razão. As pessoas que amo foram. Só quem ficou foi apenas eu. Só o que quero agora é ir e fazer com que minha dor acabe. Não tenho mais paciência para esperar o que aquelas pessoas irão fazer comigo. Já estou aqui a 16 anos e nada da minha vida se arrumar. Fiquei lá por mais 3 anos depois disso finalmente tinha sido escolhido para ser um novo e belo sapato. Todo começou a melhorar encontrei o meu irmão e também a Já e Rica que estavam morrendo de saudade de mim. e hoje começa tudo de novo estou novamente aqui nessa jaula esperando que um pessoa me compre. Mais dessa vez não vou sair um minuto se quer de perto das pessoas que eu amo. Sei que agora com essa nova cor serei bem feliz ao lado de todos que estão ao meu redor e das pessoas que irei servir, pois agora sei que o presente deve ser vivido ao lado das pessoas que amamos.
A Tarde - Por Jenfte Alencar
Em uma tarde tranquila. Era o que eu pensava que fosso. O meu resto de dia só tendia a piorar. Começou quando eu fui a o medico. Descobrir o que menos queria saber daquele doutor. Não podia acreditar o que aquele maldito exame comprovava. Quando recebi aqueles papeis tudo mudou. Não queria contar para ninguém o que tinha neles. Estava com medo do que poderia acontecer depois dessa noticia. O medico logo falou:
- Fique calmo!
- Como o senhor quer que eu fique calmo?
- Não se preocupe!
- Como não vou me preocupar?
- É simples. Você deve seguir as minhas recomendações e pronto.
- Certo. Vou tentar.
- Não é assim vou tentar.
- É fazer o que eu digo.
- Ok! Vou fazer tudo o que o senhor manda, pois quero ficar bom o quanto antes.
Quando cheguei em casa logo minha mãe me perguntou.
- Como foi no medico meu filho?
- Foi bem mãe.
- O que ele falou?
- Nada de mais.
E fui direto para o meu quarto. Onde só pensava as mesmas coisas. Eu não queria contar nem pra minha mãe. Acho que ninguém ia compreender. Tudo foi assim tão rápido que nem até eu levei um grande susto. Mais a vida é assim ninguém sabe o que ela vai reservar pra gente. Isso foi o que ele reservou pra mim.
Uma Mudança – Jenfte Alencar
Era um dia muito especial para mim. Finalmente sairei daqui. Agora tenho a chance de mudar o meu futuro. Nada mais importa. Deixarei esse mundinho de lado e seguirei o meu destino. Não tenho nada a perder. Amigos? Não tenho. Família? Pior ainda. Namorada? Aí foi que complicou. Não tenho mais o que fazer nessa cidadezinha. Já disse, não tenho nada a perder. Vou seguir enfrente. Sem medo do que posso acontecer comigo. Devo seguir a minha intuição. Algo me diz que eu estou indo no caminho certo. Não entendo o que está acontecendo comigo. Parece que estou no paraíso. “Literalmente”. Estou me sentindo mais alegre, livre, feliz. Não sei por que estou sentido esses sentimento tão, mais tão... Inúteis. Nada disso vai influenciar na minha jornada. Não dependerei mais de ninguém. Só poderei confiar em mim mesmo. Tenho que saber escolher qual caminho que tenho de seguir. Para isso preciso mais do que nunca encontrar a estrada certa. Onde lá deverá ter várias portas, para que com o tempo eu possa abri-las. Nessa jornada haverá vários obstáculos e terei de passar por todos eles. Não posso de nenhum jeito desistir. Por mais que seja difícil. Tenho que enfrentar de frente os problemas que irá aparecer durante essa caminhada. Um passo errado e poderei despencar lá de cima, caindo como qualquer outro no chão. Tenho que ter cautela nas minhas decisões. Não devo me preocupa-se com sentimentos insignificantes, que não me influenciara em nada no meu grande futuro profissional. Você deve está pensando. Ele não tem sentimentos? Como é incessível! Isso é o que mereço por ter de esquecer tudo e todos que estavam ao meu redor. Hoje por incrível que pareça, estou muito mais magoado do que você possa imaginar. Todos têm sentimentos mais existe a hora que devemos expor. Para mim essa não é a melhor hora para mostrar os meus. Agora o que tenho de fazer é simples. Apenas recomeçar a minha vida do zero e nada mais.
O Amigo - Por Jenfte Alencar
Ontem antes de ir para casa, aconteceu o que menos esperava. Um dos meus melhores amigos fez uma das coisas piores que alguém poderia ter feito comigo. Acho que isso não tem perdão. Mais por outro lado tudo tem perdão. Sei que ninguém é perfeito. Erramos na jogada da vida. Isso é comum. Devemos ter cautela em cada passa que andamos. Temos que percebe que ao nosso redor está cheios de amigo e inimigos, onde temos uma responsabilidade maior para cuidar de nossos amigos. Perdoar não é fácil. Mas sabemos que pidir perdão é mais difícil do que perdoar. Um amigo é uma das melhores alegrias que sua vida pode trazer para você. Para ter um amigo só precisa ter alegria e saber viver a vida de um jeito bem divertido. Amigo é uma palavra muito pequena para um sentimento tão grande. A amizade é uma das coisas que todos tem, seja rico ou seja pobre, ela sempre vai está lá com as pessoas que tem amigo. Ser um amigo não é só aquele que se diz ser amigo, mais pelo contrario um amigo é aquele que está sempre com você seja nas melhores ou piores dores da vida. Depois de toda essa reflexão que fiz, tenho que tomar uma atitude sobre esse problema. Preciso examinar bem essa situação, pois tenho de tomar a decisão certa para que depois não se arrependa. Mais sempre vai ficar isso na minha cabeça: perdou ou não o que ele fez comigo? Sim ou não?

A Casa - Por Jenfte Alencar

Era um dia de segunda quando decidi ir para aquela casa que está no meio da minha cidade, onde é o centro das atenções para os meninos. Todos dizem que ela é mágica e até pode levar para um outro mundo onde tudo e todos podem ser o que quiserem. Quando pisei no batente daquela casa, me sentir como se fosse uma nova pessoa que estava disposta a aprender tudo do começo. Logo de cara encontrei um menino e fiquei surpreendido com a sua atitude. Um garoto quase da minha idade, fazendo isso! Alguns minutos se passam e chega um carro. De repente os meninos correm para lá e começam a trazer coisas para dentro da casa. De dentro da casa sai um garoto gritando: Reunião! Reunião! E todos vão para dentro da primeira sala com uma expectativa. De longe comecei a olhar o que aquele casal ia fazer ou falar para os meninos que olhavam para eles com um forte brilho no seu olhar. De repente um garoto se levantou e com um enorme sorriso no rosto. O homem entregou uma camisa branca e uma calça vermelha para ele. Não demorou muito e ele voltou mais feliz do que estava quando ganhou aquela roupa. Todos que estava na lá começaram a aplaudir aquele menino. Saíram da sala e foram para alguns laboratórios. Como eu sou muito curioso decidir ir atrás de todos para ver o que aquele grupo de crianças e jovens iriam fazer depois que havia terminado aquela reunião. Andei um pouco e vi um menino falando para várias pessoas. Lá na frente encontrei um jovem tocando uma espécie de música que nunca tinha ouvido. O nome era tão estranho. Um tal de jaz... Jaz... Jazz... Continuei a descobrir o que aquela casa guardava. Entrei em outra sala e lá estava um monte de gente assistindo um filme que nunca vi. Era até mesmo preto e branco. Se não estou enganado uma garota falou que era “O Grande Ditador” de um tal “Charles Chaplin”. Nem conheço. Sair daquela sala e vi um bocado de crianças brincando de bola. Até brinquei com eles. Continuando o meu passeio. Fui numa sala chamada de gi... gi... gi... Como é mesmo? Há já sei o nome é gibiteca. Outro nome que nunca tinha ouvido falar. Mas quando entrei. Ufa! Chega faltou fôlego de tanta revista em quadrinho. Mais o gaiato mesmo é a “locadora” que eles chamam de “dvdteca”. Com essa achei até graça. Fui em outra sala e ela estava cheia de computadores e com um bicho chama de “internet”. Na outra tinha uma garota desenhando um tipo de historinha, uma jovem escrevendo. Não sei o que. Um garoto no computador pintando aqueles desenhos igual aquele que a menina desenhava. Fui em um local onde me disseram que era onde a gente falava e saia do outro lado do rádio. Aí foi que me acabei de rir. E finalmente na última sala tinha um garotinho dizendo que eu estava na televisão. Me perguntei. Como eu posso está na televisão se estou aqui? Sei lá! Isso parece coisa de doido. Quando terminei de olhar isso tudo minha cabeça se encheu de perguntar, que naquele momento não havia resposta para nenhuma delas. E para complicar isso tudo veio um menino me dizendo: vem pra cá sei que não vai se arrepender. Aí foi que complicou ainda mias a minha cabeça, pois agora não sabia o que ia fazer. Por algum tempo viajei naquela casa fantástica. Fui para um mundo totalmente diferente da minha realidade. Mais mesmo assim fica a questão. Entro ou não entro? Isso não saia da minha cabeça. Era como uma voz que dizia: Entra! Entra! E do outro lado ela dizia: Não vai! Não Vai! Para eu responder essa questão passou tempo! Tempo! Tempo! E nada de resposta. Até que um dia conheci um jovem e conversando com ela, finalmente coloquei um ponto final nessa questão. Tentei experimentar um novo mundo totalmente diferente desse mundinho que vivia onde não me levava a nada. Com o passar dos anos aquela casa deu um grande passo na minha vida. E hoje me sinto um eterno aprendeis daquela pequenina casa, onde na verdade ela é maior do que podemos imaginar. Agora essa casa faz parte da minha vida e do meu ser. Sei que nunca ela vai sair da minha vida, pois agora mais do que nunca eu me sinto como se fosse parte dessa casa.
Um Sonho - Por Jenfte Alencar
Ontem à noite sonhei um sonho tão... Tão... Tão lindo, mas que pena que ele não vai se realizar. Deve está se perguntando o que eu sonhei? Por que ele não vai se realizar? E o que podemos fazer para que ele se realize?

Esse sonho tão... Tão... Tão lindo era um mundo cheio de paz, alegria, união, felicidade, igualdade, compaixão e acima de tudo amar o próximo.

Mas ele não pode se realizar, pois nosso mundo ainda não tem nenhuma dessa qualidade que o meu sonho tem, mais que saber em futuro próximo o meu sonho não se torne realidade.
Só podemos realizar esse sonho, quando cada um de nós olharem para dentro de se mesmo e perceber que toda essa violência que o mundo está passando não vai gerar nada a não ser sofrimento e angustia para todas as pessoas do planeta.
Espero que cada um perceba que o meu sonho pode virar realidade, só precisa que cada faça a sua parte para que esse sonho não seja apenas um mero e pequeno sonho.
O Ser! – por Jenfte Alencar

Ontem estava andando pela cidade como é de costume. Passei por um beco escuro e de longe avistei algo extraordinário. Era um ser extremamente necessitado. Nesse momento você deve está se perguntando o que esse ser necessita? É isso mesmo que está pensando.
Esse ser horripilante necessita de família, roupas, lar, trabalho e até mesmo comida.

Hoje pela manhã passei novamente por aquele beco. Fiquei ainda mais chocada. Pensava que não havia mais nenhum daquele seres, mais pelo contrario havia mais cinco daquele e lá estavam eles, naquela imundice de lugar.

Quando cheguei na escola na hora da aula, comecei logo a aborda esse assunto como os meus colegas e professores que entravam na sala. E logo começou a discussão:
- Professor por que tem tantas pessoas nas ruas?
- Max, é por que essas pessoas não têm condições e nem recursos para terem uma boa condição de vida.
- Mas o que o governo faz a respeito desse assunto?
- Nesse caso ele não faz nada, pois para que ele possa ajudar essas pessoas ele tem que primeiro ter uma certa avaliação da situação para que a prefeitura se encarregue desse assunto com projetos sociais.

E assim continuou a manhã toda, cada um deu a sua opinião sobre esse assunto. No final das aulas todos se reunirão para montar um projeto social para as pessoas que vivem nas ruas. Mais aí ficou a pergunta, será que conseguimos? Ou não? Isso vai depender de cada um de nós faça a sua parte e contribua para que essas pessoas tenham um lar na sociedade.
A Estrela – Por Jenfte Alencar

Estava andando pela cidade como sempre faço, observando os prédios, as casas, o céu que naquela noite estava mais lindo que nunca. A lua... Vejamos como posso falar dela. Já sei vou resumir tudo em duas palavras, inigualável e exuberante. A minha estrela? Há minha estrela! Não sei nem o que dizer de você, pois sinto que a cada dia você está mais perto de mim. Espero que você um dia possa está ao meu lado. Como sempre esteve, mais não assim tão longe de mim. Sei que um dia vai descer desse céu imenso para ficar junto mim. A cada dia que passa mais gosto de você. A noite vem, explodo de alegria quando te vejo. Mais quando não vejo é como se um prédio caísse no meu pequenino coração. Quando conto de você para meus amigos, eles começam logo dá risadas da minha cara e falam logo assim: Carlos você perdeu o juízo? Falar com estrela? Gosta de estrela? Namorar estrela? Haha... Haha... Isso é o que todos dizem pra mim. Não ligo para essas palavras imaturas, pois sei que nunca vão poder me atingir. Novamente vou começar a insisti e fazer as mesmas perguntas de sempre.
Há estrela por que tem que ir e mim deixar sozinho aqui em terra enorme?
Por que não desce agora desse céu enorme para ficar aqui pertinho de mim?
Não vou desistir de você, só saio daqui quando você estiver ao meu lado. Eu já falei e digo de novo. Só saio daqui quando você estiver ao meu lado. Não adianta insistir, pois hoje só saio quando descer daí. Desce logo, anda. Vai desce.
E essas foram as ultimas palavras de Carlos, pois assim que ele terminou de dizer essas palavras a sua estrela. Aquela pequenina que estava no céu. Desceu... Desceu...
O Tempo – Por Jenfte Alencar

Era uma manhã igual as outras. Era um tarde normal como as outras. Mais não era uma noite normal como as outras. Depois que sair do trabalho não estava me sentindo bem. Doente não estava. Casado também não. Não sabia o que era. Mas algo me incomodava muito dentro de mim. Passa pelas pessoas e nem ao menos falava ou respondia.

Quando cheguei em casa. Veio logo as perguntas!
O que estou sentido?
Será que é grave?
O que está acontecendo comigo?
Será se vou morrer?
Não. Nenhuma dessas perguntas tem resposta. Porquê? Essa também não tem resposta. Essas perguntas só quem tem as respostas é o tempo. O tempo! Tempo ora por que o tempo tem as respostas para o que estou sentindo agora nesse momento? Mais uma para que o tempo responda para mim. Responda... Responda...
Cresci ou Não Cresci? – Por Jenfte Alencar

Fui criado em uma família muito rica e por isso todos pensam que eu sou igual a eles. Mais pelo contrario sou muito diferente deles. Acho até que eu não pareço com nenhum deles. De todos da casa eu era o mais bem cuidado por todos da família até mesmo mais que seu filho e por isso ele tem tanta raiva de mim.

Sempre fui tratado como um rei, mas agora que cresci percebo que nem tudo era como pensava. Sei que tudo vai mudar ou já está mudando. Não sou mais aquele garoto mimado, indefeso, fraco, pelo contrario sou forte, esperto e ágio. Agora estou percebendo que o mundo não é um lugar para os fracos e nem para mimados. O mundo não é como um parque de diversão, mais sim como um campo de batalha onde só sobrevivem os mais fortes e esperto.

Cresci e fique muito diferente deles, dez de criança eu já sabia que eles não tinha nada a ver com aquela família. Algumas pessoas até pensam que eu ainda sou aquele garoto de antes. Me pergunto será que ainda me pareço com aquele menino fraco e indefeso? Acha que essa resposta ninguém pode responder por mim. Ou será que podem?
O Sentimento - Por Jenfte Alencar
Tom é um dos meus melhores amigo. Olha só que sorte ele tem, mora ao lado da casa de Mel a garota mais linda, charmosa e gentil da escola.
Certo dia Tom me falou que Mel estava gostando de um garoto da escola e logo comecei a faz várias perguntas a Tom, pois ele sabia que eu sou doido por ela.
Alguns dias se passaram e Tom me falou que Mel estava gostando de Max o meu pior inimigo da escola. Aí me perguntei. Por que será que ela tinha de gosta logo desse menino?

Passei vários dias sem comer, sem estudar e até mesmo sem se divertir, que é a coisa que mais gostava.Depois de um tempo me dei conta que tudo isso que tinha feito era em vão, pois mesmo assim ela ia continuar gostando de Max. Resolvi ergue a cabeça e continua a vida, pois sabia que lá na frente alguém ia valorizar o meu sentimento.
13 de Março - po Jenfte Alencar

Aconteceu em uma sexta-feira. Acho até que ainda me lembro da data, se não estou enganado era 13 de março. Ali estava eu na frente da minha casa sentado no batente. Olhando aqueles meninos que estavam com seus pais se divertindo, brincando. Enquanto eu estava ali na calçada da minha casa, olhando toda aquela alegria que aqueles meninos passavam com sua família, seus amigos, vizinhos e até mesmo seus animais de estimações que estavam com eles. E eu, eu sempre naquela calçada esperando por minha família, meus pais, amigos e até mesmo vizinho.

Depois de um tempo observando e olhando aqueles meninos, percebi que as pessoas que estavam ao meu redor não ligavam a mínima para mim, mas eu não conseguia entender por que todos da minha família, amigos e até vizinho me ignoravam.

O Dia – por Jenfte Alencar

Paulo estava em uma daquelas colônias de férias com todos os seus amigos. O lugar? Não me lembro bem ao certo, pois ainda estou recuperando as minhas lembranças depois daquele terrível dia. Agora vou cantor as coisas que me lembro daquele dia.

Paulo era um grande amigo meu e tudo que um ia fazer o outro fazia também, algumas pessoas achavam até que a gente era irmão.

Naqueles últimos dias eu percebi que Paulo estava muito diferente e não era só eu que tinha percebido, vários amigos dele também perceberam essa mudança de atitude repentina.

Naquele dia eu estava com um pressentimento muito ruim. Era quase como se eu soubesse o que ia acontecer.

Fui até onde Paulo estava o chamai pra esquiar, mas quando cheguei lá onde Paulo estava percebi que o mesmo já estava de saída com um carro novinho. Então perguntei:
- Hei Paulo de quem é esse caro novinho?
- É da minha família.
- Mas eu não sabia que alguém da sua família tem carro?
- É claro tem!
- Certo, se você diz.
- Mas para onde você vai?
- Acho que isso não interessa a você!
- Calma Paulo, eu só perguntei por que se você fosse a um lugar maneiro eu poderia ir com você.
- Certo desculpe mais eu não queria ser grosseiro, mas se você quiser ir comigo pode vim!
- Certo eu vou mais você.

Depois disso eu me lembro que a gente saiu pelo menos a uns 30 km² do acampamento para ir até a cidade vizinha. Se não estou enganado depois de um tempo na estrada ele falou:
- João se você quiser voltar pode ir, pois para mim não tem problema.
- Não precisa. Eu estou até me divertindo. E ele continuou insistindo. E eu como sempre falei a mesma coisa. Depois que agente estava voltando da cidade a uns 15 km² o carro bateu em alguma coisa que não consigo ainda definir o que era, mas o que eu me lembro é de um forte clarão na minha frente ai quando acordei estava aqui nesse lugar terrível, nesse estado e ainda mais sem meu grande amigo.
O Quarto... - por Jenfte Alencar

Max é um garoto de 14 anos, vive com o pensamento no mundo da lua. Passava o dia no seu quarto. Chegava da escola e ia direto para aquela pequeno lugar , depois do almoço voltava para lá e assim ia, todos os dias era sempre a mesma coisa. Sua mãe estranhava a atitude dele. Sua família até chegou a pensar que ele estava doido.
Doido por quê? Só por que o menino passava o dia no seu quarto?
Com o passar do tempo sua mãe criou coragem e perguntou:
- Max o que você faz tanto no quarto?
- Mãe não me faça essa pergunta!
- Mais por que meu filho?
- Você não vai entender?
E depois de uma conversa com sua mãe, Max voltou para seu quarto. Para fazer o quê?
Isso é um mistério, nem sua própria família saberá responder essa pergunta?
Só o que eles sabiam era que ele passava o dia no seu quarto sentado na janela, olhando para um só lugar como se sua visão estivesse paralisada em um só ponto daquela posição.
A Fuga - por Jenfte Alencar e Samara Diniz
Era uma noite igual às outras. Pelo menos era o que eu pensava. Depois de uma farra com os amigos, estava indo pra casa, mas algo me incomodava, parecia que estava sendo seguido por alguém. Olhava para trás mas não via ninguém. Olhava para os lados...e nada.
Será que estou ficando louco? Será que a minha imaginação está me pregando uma peça? Mas eu tinha certeza que estava sendo observado e seguido por alguém.
Comecei a andar cada vez mais depressa. O meu coração parecia que ia saltar para fora naquele momento. Tentei me controlar, mas parecia impossível. Os passos pareciam mais próximos de mim. E eu estava a apenas alguns quarteirões de casa.Por um momento, pensei que eles tinham desistido da perseguição, quando de repente um enorme clarão apareceu na minha frente. Era um carro. Perguntei o que estava acontecendo, e quando dei por mim já estava envolto em uma enorme camisa branca, que mais parecia uma armadura. Apaguei. E ao acordar estava novamente rodeado com os meus amigos na mesma farra de antes.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Noite – por Jenfte Alencar
Estava no meu quarto, deitado na minha cama, em uma daquelas noites frias, assustadoras e aterrorizantes. Acho até que já era tarde da noite, pois só conseguia escutar o barulho das folhas caindo no telhado, do vento batendo nos galhos das árvores e da chuva forte batendo na minha janela. E eu, eu estava só, triste, e até um pouco magoado, pois naquele dia havia acontecido muita coisa na minha vida. O quê? Nem eu sei bem ao certo o que é, mas sei que isso vai mudar, e muito, o meu futuro.Futuro? Hahaha... Não sei ao certo se tenho um futuro. Pois agora não sei nem se estou vivo ou se estou apenas tendo um terrível pesadelo. Sonho? Há muito tempo não tenho sonho, acho até que não sei mais o que é um sonho. Ou sei?

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Eu Ali... – por Jenfte Alencar
O dia estava comum como os outros. Mas alguma coisa estava me incomodando muito, não sei falar bem ao certo o que era. Mas algo me tirava a atenção. De repente fiquei paralisado. Minha visão concentrada em um só lugar e comecei a observar aquelas crianças brincando. Eram só algumas pedrinhas que lá estava no chão enquanto eu estava ali no conforto da minha casa. Fazendo o quê? Tentando me divertir como aqueles garotos que ali se divertiam com apenas algumas pedras do chão. Pedrinhas, mas o que será que tem demais naquelas pedrinhas? O que têm aquelas pedrinhas que o meu pai não possa comprar para mim? O que será que está acontecendo comigo? Será que vou virar uma pedrinha como aquelas que os garotos então brincando na rua? Não, não, isso deve ser coisa da minha imaginação. Então por que será que fiquei paralisado quando vi aqueles garotos brincando? Logo eu que tenho vários brinquedos não consigo me divertir. Tenho tudo o que eu quero, pois dinheiro não me falta! Mas mesmo assim não consigo me divertir!E isso tudo aconteceu comigo que estava ali sentado na janela da minha casa.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Laerte

"Nasci em 10 de junho de 1951 e me chamo Laerte Coutinho. Minha familia tem um pé em Portugal, meu bisavô Miguel veio de Ponte de Lima.
Entrei na Universidade de S Paulo em 1969, para cursar a Escola de Comunicações Culturais, mais tarde Comunicações e Artes. Fiz música, jornalismo mas não terminei nenhum dos cursos.

Em 75 fundei, também com amigos a Editora Oboré, para atender as necessidades na área de comunicação dos sindicatos de trabalhadores, e trabalhamos com centenas de entidades em todo o Brasil.
Colaborei com revistas e jornais, como Veja, Isto é, Folha de São Paulo, O Estado de S Paulo, O Pasquim e muitos outros.
Em 85 e 86 comecei a fazer histórias em quadrinhos nas revistas Chiclete com Banana e Circo da Circo Editorial, onde apareceram pela primeira vez os Piratas do Tietê. Pela mesma editora editei duas revistas, a Striptiras e Piratas do Tietê. Lancei alguns livros com coletâneas de charges e quadrinhos, como O Tamanho da Coisa, Gato e Gata, Fagundes - um puxa saco de mão cheia, Piratas e Outras Barbaridades...”

Saiba mais

Retirado do site: Diver

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Charles Chaplin - O Circo


Olha só onde o atrapalhado e divertido Charles Chaplin vai se mete desta vez. A história já tem um começo bem engraçado confundido com um ladrão o vagabundo Calisto vai para um circo, onde tenta se refugia. De uma hora para outra vira a principal atração do circo, mais logo ele se revolta com o dono, já que ele é um valentão que maltrata todos os artistas principalmente a linda bailarina. Agora Charles Chaplin está apaixonado pela linda bailarina e vai fazer as mais loucas trapalhadas para conquistar o doce coração da jovem artista. uma grande obra de arte produzida por ninguém menos que Charles Chaplin.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Professor



No Brasil
No Brasil, professor é o profissional que ministra aulas ou cursos em todos os níveis educacionais, a saber: Educação infantil, Educação fundamental, Ensino médio e superior, além do Ensino profissionalizante e técnico. Em 15 de Outubro se comemora o Dia do Professor. É uma das profissões mais antigas e mais importantes, tendo em vista que as demais, em sua maioria, dependem dela. Nas séries iniciais da escolarização, temos uma porcentagem elevada de mulheres exercendo a função; no Brasil, com o passar dos níveis escolares, vemos a inversão dos percentuais em favor dos homens.

Estados Unidos da América
Nos Estados Unidos da América (E.U.A), o termo Professor é reservado apenas para indivíduos que ministram aulas em instituições de ensino superior (college ou university). Professores do ensino fundamental ou médio são denominados 'Teachers'. Além do ensino propriamente dito, Professors nas universidades estadunidenses dedicam-se principalmente a atividades de pesquisa, incluindo a orientação de alunos de pós-graduação.
Retirado do Site: Wikipédia

O Sol e o Vento

Uma disputa entre o Sol, quente e delicado, e o Vento, frio e destruído. E agora quem vai vencer essa disputa? Mas o que ele estão disputando? Eles estão tentando tira a capa de um exuberante cavaleiro que vai passando pela cidade. E começa o vento é o primeiro sopra, sopra.... ÔÔÔÔÔÔ!!!! Depois é a vez do sol com seu imenso calor que desabrocha as flor, que movimenta a cidade. Quem será que venceu? Foi o vento ou o sol. Quer saber é só ler e se diverti.
Livro de Maria Hilda.

sábado, 11 de outubro de 2008

O Homem Que Desafiou o Diabo


A engraçada história de um homem que até mesmo o Diabo ele consegui vencer. Um homem que colocava medo em todos e fazia com que as cidades que ele passava tivessem novamente paz e harmonia. Diziam que ele era o homem mais forte e corajoso que habitava o planeta, pois não tinha se quer um mortal que vencesse ele. José Araújo é um viajante muito alegre e engraçado sempre se metendo em varias confusões andando pelo sertão nordestino defendendo a todos que encontrar.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

A história do Rádio


A história do Rádio se confunde com a história de vários personagens que contribuíram para que hoje possamos ligar a nossa TV em casa e assistir um programa que está sendo transmitido ao vivo por exemplo do Japão.
Desde Willian Gilbert quando no ano de 1600 inventa o eletroscópio realizando estudos sobre magnetismo até Lee De Forest o qual é atribuído a primeira transmissão de ópera pelo rádio, dezenas de pessoas ao longo de centenas de anos, participaram desta descoberta que revolucionou o século vinte, aproximando, divertindo, informando e salvando milhões de pessoas ao redor do mundo.
Não podemos deixar de mencionar Michael Faraday, grande sábio inglês que descobriu em 1831 a indução magnética assim como a grande contribuição dada por James C. Maxwell que descobriu matematicamente a existência das ondas eletromagnéticas, diferente somente em tamanho, das ondas de luz, mas com a mesma velocidade ( 300.000 ) trezentos mil quilômetros por segundo.
Outro personagem que marcou a história das comunicações foi Thomas A. Edison quando em 1880 descobriu que colocando-se em uma ampulheta de cristal um filamento e uma placa de metal separadas entre si e ligando-se o filamento ao negativo de uma bateria e a placa ao positivo, constatava-se a passagem de uma corrente elétrica da placa para o filamento e nunca em sentido contrário.

O Porão Mal Assombrado

Você acredita em fantasmas? Eu não, mais o Rique acreditava, pensando bem nem era fantasma. Sim, mais quem diria que sua vizinha iria fazer isso com ele. Pois bem vou Le dizer o que aconteceu. Tudo se passa na casa de Rique, mas precisamente no porão de sua casa. Quando os meninos começavam a brincar do pegar. Sempre que era a vez de Rique ser o pega ele sentia uma mão fia em sua nuca e se arrepiava todo, ele contou a seu primo e juntos foram tentar resolver o mistério. Ninguém via esse tal fantasma nem mesmo Rique, pois ele apenas sentia uma mão gelada na sua nuca e um som bem baixinho e não era de correntes. E agora como será que eles vão descobri o mistério o que será que a vizinha de Rique tem a ver com essa história? Agora é com você, pois é só ler o livro e descobri.

domingo, 21 de setembro de 2008

Na Internet Acessei

GIBI
Gibi foi o título de uma revista brasileira de história em quadrinhos, cujo lançamento ocorreu em 1939. Graças a ela, no Brasil o termo gibi tornou-se sinônimo de "revista em quadrinhos" (banda desenhada, em Portugal). Na época, Gibi significava moleque, negrinho, porém, com o tempo a palavra passou a ser associada a revistas em quadrinhos e, desde então, virou uma espécie de "sinônimo".
Era publicada pelo Grupo Globo, como concorrente da revista Mirim de Adolfo Aizen. Este editor, futuro fundador da Ebal, foi o pioneiro dos quadrinhos publicados como suplemento de jornal no Brasil (idéia que retirara de uma viagem aos Estados unidos), com o seu Suplemento Juvenil que acompanhava o jornal "A Nação". Mais tarde, o jornal O Globo copiou a idéia e lançou um suplemento chamado O Globo Juvenil.
O Gibi teve originalmente em suas páginas Charlie Chan (aquele mesmo que, anos depois, ganharia um desenho animado pela Hanna-Barbera), Brucutu, Ferdinando (ou Família Buscapé) e vários outros personagens das histórias em quadrinhos.
No ano de 1974 a antiga Rio Gráfica Editora (atualmente conhecida como Editora Globo) teve a iniciativa de relançar nas bancas brasileiras a revista Gibi.
Em outubro de 1993, a Editora Globo lançou outra revista com um título homônimo. A editora publica periodicamente alguma revista com o título para não perder os direitos sobre o mesmo.
Entre os gibis infantis de destaque no Brasil estão os da "Turma da Mônica", criada por Maurício de Sousa.
Retirado do Site: Wikipédia

sábado, 13 de setembro de 2008

Charlie Chaplin

Charlie Chaplin, que era canhoto, nasceu em Walworth, Londres, dos pais Sr. Charles e Hannah Harriette Hill, ambos artistas de music-hall. Seus pais separaram-se logo após seu nascimento, deixando-o aos cuidados de sua mãe cada vez mais instável emocionalmente. Em 1896, ela ficou desempregada e não conseguia encontrar outro emprego; Charlie e seu meio-irmão mais velho Sydney tinham de ser deixados em uma casa de trabalho em Lambeth, mudando-se após várias semanas para a Escola Hanwell para Crianças Órfãs e Destituídas. Seu pai faleceu com problemas de vício em bebida quando Charlie estava com 12 anos de idade, e sua mãe ficou com sérios problemas mentais e mais tarde foi admitida no Asilo Cane Hill próximo a Croydon. Ela faleceu em 1928.

Caricatura de Charles Chaplin subiu ao palco pela primeira vez aos 5 anos, em 1894, quando representou no music hall diante de sua mãe, que lhe ensinou a cantar e a representar. Ainda criança ele esteve de cama por duas semanas devido a uma séria doença quando à noite, sua mãe sentava-se na janela e representava o que acontecia fora de casa. Em 1900, com 11 anos, ele conseguiu com a ajuda do irmão o papel cômico do gato em uma pantomima, Cinderela no "London Hippodrome". Em 1903 ele participou de "Jim, a romance of cockyne", após o que assumiu seu primeiro trabalho regular, como o entregador de jornal Billy em Sherlock Holmes, um papel que representou até 1906.



Retirado do site Wikipédia

Charles Chaplin em Tempos Modernos


Uma obra de arte do mais atrapalhado, engraçados e comediante Charles Chaplin. Tempos Modernos esse é o titulo das enrascadas que o nosso amigo Chaplin vai se meter agora. Sim, essa é a história do homem contra as máquinas, mais esse não é o filme que está pensado sobre tecnologia, futuro ou pessoas que destroem maquinas vivas, não, é sobre um “vagabundo” que tentar arranja um emprego e no fim só arruma confusão. quer saber mais? assista, você vai rir bastante.

Béco Barros e o Gato

Um livro que conta a história de Béco um cachorro muito alegre, que adora brincar com seu dono. Um dia seu dono levou um gatinho para casa e Béco é claro ficou com muito ciúme dele, pois ele achava que seu dono não gostava mais dele. Béco queria que aquele gato fosse embora de sua casa. Depois de um tempo Béco aprendeu que o ciúme é um sentimento muito ruim e que faz as pessoas ficarem tristes. Que saber mais é só ler o livro Béco Barros e o Gato de Terezinha Eboli.

sábado, 30 de agosto de 2008

Ruth Rocha


Ruth Rocha é paulistana do dia 02 de março de 1931. Filha dos cariocas Álvaro de Faria Machado e Esther de Sampaio Machado, Ruth cresceu ao lado dos irmãos Rilda, Álvaro, Eliana e Alexandre no tranqüilo bairro da Vila Mariana, lendo muito e ouvindo mais ainda as histórias contadas por seu avô, Ioiô. Desse jeito conheceu alguns dos maiores nomes da literatura brasileira, tais como Machado de Assis, Manuel Bandeira, Cecília Meireles, Mário de Andrade e seu maior ídolo e grande influência, Monteiro Lobato, além de histórias folclóricas de todos os cantos do Brasil. Começou a estudar no Colégio Bandeirantes e depois passou para o Rio Branco onde arrumou seu primeiro emprego na biblioteca. Ruth terminou o segundo grau e foi estudar na Escola de Sociologia e Política da USP. Depois de formada começou a trabalhar em seu antigo colégio, o Rio Branco, como orientadora educacional (cargo que ocuparia por 15 anos, até 1972). Começou a escrever em 1967, para a revista Claudia, artigos sobre educação. Participou da criação da revista Recreio (Editora Abril), onde teve suas primeiras histórias publicadas a partir de 1969, tais como Romeu e Julieta – A borboleta, Meu amigo Ventinho, Catapimba e sua turma, O dono da bola e Teresinha e Gabriela, entre outras. Ainda na Abril, foi editora, redatora e diretora da Divisão de Infanto-Juvenis. Sempre entre livros e crianças, Ruth Rocha sempre deixou claro em entrevistas que seu trabalho como orientadora educacional lhe deu a base para entender os conflitos e as vivências infantis, e suas mudanças, no decorrer das importantes décadas de 1960 e 70.

Eugênio, o Gênio


Eugênio é um burrinho muito inteligente, diferente dos outros que são apenas burros. Ele era o mais inteligente da floresta, mas tinha um problema grave, empacava em tudo o que ia fazer e para desempacar tinha que ser com muito sacrifício. Na floresta aonde Eugênio morava ia acontecer um concurso para saber quem era o mais sabido e o prêmio era muito bom, é claro que todos da floresta queria que Eugênio se escrevesse, mas como Eugênio o burro tinha um gênio daqueles foi bastante difícil convencê-la. A competição começa e quem será que vai ganhar? E Eugênio vai empacar? Isso só quem pode dizer é Eugênio o gênio que tem um gênio!

sábado, 23 de agosto de 2008

O Caminho Para Casa


Um filme cheio de costumes, tradições, crenças e muitas culturas. A história de Yusheng, uma garota simples, simpática, alegre, carinhosa e muito gentil. O Caminho Para Casa, retratando o passado e o presente. Uma história muito simples, mais cheia de amor e isso tudo com menos de 90 min. Dirigido por Zhang Yimou, o mesmo que produziu os filme: Operação Xangai em 1995, Herói em 2002, O Clã das Adagas Voadoras em 2004, Um Longo Caminho em 2005, A Maldição da Flor Dourada em 2006 e muitas outras obra de arte.

O Peixinho de Pedra


Uma menina que queria conhecer o mar, um sonho que um dia poderia vira realidade, mais para que isso acontecer ele tem que ter muita força de vontade, isso ela tinha até de sobrar, uma garotinha que descobriu que o sertão já virou mar e que há muito tempo o cariri era uma grande bacia de água salgada e que vivia cheio de dinossauros e diversos tipos de peixes. O livro é da autora Socorro Acioli, então o que está esperando vá a biblioteca mais próxima e descubram como acaba essa magnífica história.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

A História dos Jogos Olimpicos


Os Jogos Olímpicos são um evento esportivo que ocorre a cada quatro anos. Atletas de todo o mundo representam os seus países nos Jogos Olímpicos. Em cada prova são distruibuídas medalhas de ouro, prata e bronze para os três primeiros colocados (nos esportes coletivos são contabilizadas apenas uma medalha por equipe no quadro de medalhas). Geralmente chama-se os Jogos Olímpicos de Olimpíadas, mas originalmente a Olimpíada era o tempo decorrido entre duas edições dos Jogos Olímpicos.

História dos Jogos Olímpicos da Antigüidade
Os primeiros Jogos Olímpicos eram realizados de quatro em quatro anos há mais de 2.700 anos na Grécia Antiga. A competição era uma celebração de tributo aos deuses. O imperador Teodósio I terminou com os Jogos entre os anos de 393 e 394. Todas as referências pagãs da antigüidade deveriam ser interrompidas.

Quem foi o Barão de Coubertin?
Pierre de Frédy foi pedagogo e historiador francês, tendo ficado para a história como o fundador dos Jogos Olímpicos da Era Moderna. Pierre de Frédy ficou mais conhecido pelo seu título de Barão Pierre de Coubertin.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

A Marvada Carne


Um filme que vai fazer você rir do começo até fim, com as loucas palhaças de uma figura muito atrapalhada e maluquinha. Você por acaso já viu algum santo fala? Pois nesse filme santa fala sim. Produzido em 1985 pelo diretor André Klotzel, com 80 minutos de muita risada, diversão e confusão. se você que rir um pouco é só assisti essa engraçada história e descubra como acaba essa obra cinematográfica.

Futebol


Embora não se tenha muita certeza sobre os primórdios do futebol, historiadores descobriram vestígios dos jogos de bola em várias culturas antigas. Estes jogos de bola ainda não eram o futebol, pois não havia a definição de regras como há hoje, porém demonstram o interesse do homem por este tipo de esporte desde os tempos antigos.

O futebol tornou-se tão popular graças a seu jeito simples de jogar. Basta uma bola, equipes de jogadores e as traves, para que, em qualquer espaço, crianças e adultos possam se divertir com o futebol. Na rua, na escola, no clube, no campinho do bairro ou até mesmo no quintal de casa, desde cedo jovens de vários cantos do mundo começam a praticar o futebol.

História do Futebol no Brasil


Nascido no bairro paulistano do Brás, Charles Miller viajou para Inglaterra aos nove anos de idade para estudar. Lá tomou contato com o futebol e, ao retornar ao Brasil em 1894, trouxe na bagagem a primeira bola de futebol e um conjunto de regras. Podemos considerar Charles Miller como sendo o precursor do futebol no Brasil.
O primeiro jogo de futebol no Brasil foi realizados em 15 de abril de 1895 entre funcionários de empresas inglesas que atuavam em São Paulo. Os funcionários também eram de origem inglesa. Este jogo foi entre FUNCIONÁRIOS DA COMPANHIA DE GÁS X CIA. FERROVIARIA SÃO PAULO RAILWAY.
O primeiro time a se formar no Brasil foi o SÃO PAULO ATHLETIC, fundado em 13 de maio de 1888.
retirado: Sua Pesquisa

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Prof. Pimpão e a Máquina de Fazer Alegria

A cidade estava triste. Mas por que isso? Ninguém sabia. Até que uma notícia se espalha pela cidade. Uma máquina que fabrica alegria vai ser construída, para que a cidade volte a sorrir e seja novamente alegre. Todos na cidade só falavam da máquina que estava sendo construída, sejam na escola, em casa, no trabalho, nas praças, ruas. A história da maquina virou a pequena cidade de cabeça para baixo e deixo todos curiosos. Finalmente a máquina foi terminada e foi colocada em um parque da cidade, só que a máquina tinha um problema ela só dava alegria por pouco tempo e novamente as pessoas teriam que passa por ela. Percebendo isso a máquina teria de ser destruída o mais rápido, pois ela estava fazendo as pessoas brigarem entre se. O que será que aconteceu? Se você ler o livro ficará sabendo o final dessa história.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

As Bicicleta de Belleville


Um garoto muito triste. Adotado por sua avó desde muito cedo. Champion tem um segredo muito valioso, que há passar o tempo sua avó descobre. Ele é apaixonado por bicicletas e para deixá-lo feliz ela resolver dar de presente uma bicicleta. Madame Souza resolver treinar seu neto e esse treinamento bastante rigoroso, que requer força e trabalho pesado para que se torne um grande atleta. Uma animação que foi indicada a dois Oscar (Melhor Animação – Melhor Musica). Dirigido por Sylvain Chomet, com 80 min de muita ação, aventura, musica e muita mais muita diversão. Não deixe assisti essa belissima história fracesa.

Patativa do Assaré

As penas plúmbeas, as asas e cauda pretas da patativa, pássaro de canto enternecedor que habita as caatingas e matas do Nordeste brasileiro, batizaram poeta Antônio Gonçalves da Silva, conhecido em todo o Brasil como Patativa do Assaré, referência ao município que nasceu. Analfabeto "sem saber as letra onde mora ", como diz num de seus poemas, sua projeção em todo o Brasil se iniciou na década de 50, a partir da regravação de "Triste Partida", toada de retirante gravada por Luiz Gonzaga.
Filho do agricultor Pedro Gonçalves da Silva e de Maria Pereira da Silva, Patativa do Assaré veio ao mundo no dia 9 de março de 1909. Criado num ambiente de roça, na Serra de Santana, próximo a Assaré , seu pai morrera quando tinha apenas oito anos legando aos seus filhos Antônio, José, Pedro, Joaquim, e Maria o ofício da enxada, "arrastar cobra pros pés" , como se diz no sertão.
A sua vocação de poeta, cantador da existência e cronista das mazelas do mundo despertou cedo, aos cinco anos já exercitava seu versejar. A mesma infância que lhe testemunhou os primeiros versos presenciaria a perda da visão direita, em decorrência de uma doença, segundo ele, chamada "mal d'olhos".


Sua verve poética serviu vassala a denunciar injustiças sociais, propagando sempre a consciência e a perseverança do povo nordestino que sobrevive e dá sinais de bravura ao resistir ao condições climáticas e políticas desfavoráveis. A esse fato se refere a estrofe da música Cabra da Peste:
"Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrê
Não nego meu sangue, não nego meu nome.
Olho para a fome, pergunto: que há?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Ceará."


quarta-feira, 30 de julho de 2008

A Máquina


Em uma pequena cidade do nordeste Antônio, um jovem sonhador com um dom muito especial de parar o tempo é apaixonado por Karina, uma menina que quer ser atriz de televisão e vive ensaiando seus papeis com Antônio, pois essa é a melhor forma que ele encontrou de ficar perto dela. Antônio quer provar para todos que realmente pode parar no tempo e viajar nele. Mais todos pensa que ele está louco, para que todos saibam que está falando a verdade ele vai ter de trazer algum objeto do futuro, fazendo isso finalmente aquela pequena cidade do sertão, no nordeste, vai aparecer no mapa. Dirigido pelo diretor pernambucano João Falcão.

terça-feira, 29 de julho de 2008

Pura Palhaçada

Palhaço
Nos dias de hoje, um palhaço é um ator ou comediante cuja intenção é divertir o público através de comportamento e maneirismos ridículos. O local de trabalho mais comum dos palhaços é o circo, mas também pode trabalhar em palcos, teatros, rodeios, ou como apresentadores de rua ou da televisão.
Embora nem todos os palhaços possam ser facilmente identificáveis através da aparência, palhaços frequentemente aparecem pesadamente maquiados e fantasiados. Tipicamente, usam sapatos grandes, roupas largas ou em tons berrantes, com cores brilhantes e em padrões não usuais, ou cheias de remendos. Também costumam usar chapéus alegóricos, perucas ou penteados com estilos ou cores incomuns, além de um falso nariz redondo, geralmente de cor vermelha, esta última sendo uma característica intimamente associada ao conceito.
No Brasil, o dia 10 de dezembro é comemorado o Dia do Palhaço.


Algumas palhaçadas comuns
Uma flor que solta água pelo meio
Vários palhaços saindo de um carro pequeno
Golpear outros palhaços com um frango de borracha ou com bexigas
Dar tapas na cara de outros palhaços
Cambalhotas
Jogar água no público
Jogar uma torta na cara de outros palhaços
interaçao educativa com crianças ex: brincadeiras de rodas,jogos e associações de palavras como jograis teatro,mímicas e manipulações de bonecos, tais como: marionetes, fantoches e a própria participação do palhaço no lugar dos mesmos.

Costumes e tradições

Os palhaços costumam evitar o uso de caras de palhaço azuis, pois é considerado que esta pintura traz má sorte.
Os palhaços não costumam desejar boa sorte a outros palhaços, no lugar disso utilizam expressões como "quebre a perna!" ou "merda!". Dizer "boa sorte" a um palhaço é considerado como "olho grande", ou má sorte.
O nariz do palhaço representa os olhos, e os olhos representam a alma.


Retirado: Wikipédia

Olha o Palhaço Outra Vez

Um estranho movimento na cidade. As pessoas saindo de suas casas para ver aquela algazarra que se forma na rua. De longe o alto falante berrando anunciava. O circo chega à cidade. Um nome muito entranho “Grande Circo Tristeza Fortuna”. Onde já se viu o circo um nome tão triste. Questionou Lenita, uma garotinha sonhadora, esperta, alegre e que tem uma caixinha de desejos que sua avó deu de presente. No alto falante havia um anuncio muito diferente, cheio de fantasia. Na hora do espetáculo nada era como todos pensavam e nem ao menos tinha palhaço o circo foi um desastre. Pra começo foi assim: “A Bailarina tentou dança, mas a musica desafinou. A mágica, que vieram a seguir, não funcionou e o Mágico saiu envergonhado.” E foi assim até o fim do espetáculo todos os artistas daquele circo eram tristes e ninguém gostava. Quer saber como Lenita mudou a vida desses artistas basta apenas ler o livro e se divertir. Livro de José Mario Tamas o mesmo autor do livro VICENTE.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

A Mosca no Copo de Vidro

Um gibi que conta algumas histórias, umas envolvendo terror, mais nada que possa dar medo, pois é apenas uma história criada para nos divertir. As histórias são de quatro diferentes autores A mosca no copo de vidro, de Eloyr Pacheco (roteiro) e Caio Majado - com pequena interferência de Will, o responsável pela ilustração de capa e design da edição - (arte); Demi Video, de Leonardo Pascoal (roteiro e arte); A Novas Amazonas – homem bom é homem morto!, de Leonardo Santana (roteiro), Ricardo Anderson (arte), Téo Pinheiro (arte-final) e J. Henrique (retículas); e as tiras Sigmóid Frund, de Moretti (roteiro) e Bira Dantas (arte); e Stevão Piro, de Moretti (roteiro e arte), além de um texto de apresentação assinado pelo jornalista e escritor Gonçalo Junior. Ficou curioso para saber sobre essas histórias e sobre esse autores? então o que está esperando, corra leia e pesquise, você vai adorar!

Na Gibiteca Li

A Mosca no Copo de Vidro

Um gibi que conta algumas histórias, umas envolvendo terror, mais nada que possa dar medo, pois é apenas uma história criada para nos divertir. As histórias são de quatro diferentes autores A mosca no copo de vidro, de Eloyr Pacheco (roteiro) e Caio Majado - com pequena interferência de Will, o responsável pela ilustração de capa e design da edição - (arte); Demi Video, de Leonardo Pascoal (roteiro e arte); A Novas Amazonas – homem bom é homem morto!, de Leonardo Santana (roteiro), Ricardo Anderson (arte), Téo Pinheiro (arte-final) e J. Henrique (retículas); e as tiras Sigmóid Frund, de Moretti (roteiro) e Bira Dantas (arte); e Stevão Piro, de Moretti (roteiro e arte), além de um texto de apresentação assinado pelo jornalista e escritor Gonçalo Junior. Ficou curioso para saber sobre essas histórias e sobre esse autores? então o que está esperando, corra leia e pesquise, você vai adorar!